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Almeida seculo


Lista mais vendidos almeida seculo

São Paulo (São Paulo)
Quem já não teve a sensação de que entender a Bíblia é quase impossível porque ela parece ser de uma época e lugar muito distantes? Isso acontece porque a maioria das versões não consegue unir dois aspectos essenciais: a fidelidade na tradução à forma de falar do nosso tempo. Pois foi justamente pensando em reunir esses dois aspectos em um texto tradicional e amado, como o de João Ferreira de Almeida, que surgiu a versão Almeida Século 21, apresentando assim as características mais procuradas pelos leitores da Bíblia no Brasil: tradição, exatidão e fluência. Agora, além de ter sido revisada e atualizada ao Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, a Almeida Século 21 é apresentada ao leitor no formato letra grande, que proporciona mais conforto de leitura, e conta ainda com uma valiosa lista de temas mais importantes da Bíblia
R$ 50
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Ribeirão das Neves (Minas Gerais)
- ATENÇÃO ENVIO IMEDIATO APÓS A COMPRA Quem já não teve a sensação de que entender a Bíblia é quase impossível porque ela parece ser de uma época e lugar muito distantes? Isso acontece porque a maioria das versões não consegue unir dois aspectos essenciais: a fidelidade na tradução à forma de falar do nosso tempo. Pois foi justamente pensando em reunir esses dois aspectos em um texto tradicional e amado, como o de João Ferreira de Almeida, que surgiu a versão Almeida Século 21, apresentando assim as características mais procuradas pelos leitores da Bíblia no Brasil: tradição, exatidão e fluência.
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
O nome de Jeová não parece em todas as 6824 ocorrências do nome divino no AT. Jeová aparece em: Gênesis 22:14; Êxodo 6:2,3,6,7,8,29; Êxodo 17:15; Êxodo 3:15,16; Juízes 6:24; Ezequiel 48:35; Juízes 6:16,24; Isaías 45:1,18; Amós 5:8; 6:8; 9:6; genesis 16:13;Aparece o nome EL-Roi(Deus ouve); Salmo 68.4 Aparece o nome abreviado Jah; A Bíblia Sagrada, Versão Revisada da Tradução de João Ferreira de Almeida de Acordo os Melhores Textos em Hebraico e Grego, comumente conhecida como "Almeida Revisada", Versão Revisada ou Melhores Textos, foi lançada em 1967 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, pela Imprensa Bíblica Brasileira, divisão da JUERP. Os tradutores a consideram uma nova revisão da tradução de João Ferreira de Almeida, sendo baseada na Revista e Corrigida. Foi realizada com o intuito de incorporar os avanços na escola eclética de crítica textual bíblica à Bíblia brasileira, e de atualizar vocabulário obsoleto, que era mal compreendido ou simplesmente não compreendido mesmo pelo leitor culto brasileiro. Outro grande trabalho de revisão crítica e exegética foi publicado em 1967 pela Imprensa Bíblica Brasileira. A nova revisão foi chamada de versão REVISADA de acordo com o Melhores Textos em Hebraico e Grego. Foi produzida em contexto batista e, como a versão ATUALIZADA, representa uma revisão profunda no texto original de Almeida. A Bíblia Sagrada – Versão Revisada (VRe) Publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira primeiramente em 1967 e na sua 2ª edição em 1986. É baseada na tradução de Almeida. Ela segue mais a forma da COR, porém mais natural. ersão Almeida Revista e Corrigida (RC) – Esta versão foi a primeira a ser totalmente impressa no Brasil, em 1944, pela Imprensa Bíblica Brasileira. Ela é a mais popular das Escrituras em português. Essa tradução é uma das versões mais fieis as Escrituras originais a que se tem acesso em língua portuguesa. A RC serviu de base para diversas outras versões que a sucederam. Versão Almeida Revisada e Atualizada na Nova Ortografia- Esta edição é revisada de acordo com os melhores textos no Hebraico e no Grego, e ajustada com a nova ortografia. Este é um trabalho da Imprensa Bíblica Brasileira, a pioneira da edição da Bíblia no Brasil, preparado através de uma aliança estratégica da Convicção Editora com co-edição da Geográfica Editora. Almeida Revisada Melhores Textos Grego e Hebraico A Bíblia Sagrada, Versão Revisada da Tradução de João Ferreira de Almeia de Acordo os Melhores Textos em Hebraico e Grego, comumente conhecida como "Almeida Revisada", Versão Revisada ou Melhores Textos, foi lançada em 1967 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, pela Imprensa Bíblica Brasileira, divisão da JUERP. Os tradutores a consideram uma nova revisão da tradução de João Ferreira de Almeida, sendo baseada na Revista e Corrigida. Foi realizada com o intuito de incorporar os avanços na escola Eclética de crítica textual bíblica à Bíblia brasileira, e de atualizar vocabulário obsoleto, que era mal compreendido ou simplesmente não compreendido mesmo pelo leitor culto brasileiro. Utilizou o texto grego de Nestlé-Alland, 25ª edição. A edição subsequente, de 1974, não sofreu alterações significativas. Foi substituída (ou deverá ser) pela Almeida Século 21, da mesma editora, mas em parceria com outras editoras evangélicas brasileiras, sob coordenação de Luís Alberto Teixeira Sayão. . A versão da Imprensa Bíblica Brasileira. A IBB lançou em 1968, após anos de cuidadoso trabalho, uma nova versão em português, conhecida como VIBB, baseada na tradução de Almeida. A edição de 1968, após longos anos de cuidadoso trabalho, uma versão em português, conhecida como VIBB, baseada na tradução de Almeida. A edição de 1068 apareceu apenas em formato de púlpito. Em 1972 foi lançado o formato popular, comum, Nessa versão foram utilizados os melhores textos em hebraico e grego. Ótima versão. Outro grande trabalho de revisão crítica e exegética foi publicado em 1967 pela Imprensa Bíblica Brasileira. A nova revisão foi chamada de versão REVISADA de acordo com o Melhores Textos em Hebraico e Grego. Foi produzida em contexto batista e, como a versão ATUALIZADA, representa uma revisão profunda no texto original de Almeida.
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Suzano (São Paulo)
Biblia sagrada Luz Almeida século 21 Capa dura 11 97214-5059
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Vendo 2x1- Obra consagrada e indispensável para aqueles que querem conhecer mais a fundo as Escrituras Sagradas, a Bíblia de Estudo Almeida ganhou novo projeto gráfico, que alia modernidade à praticidade. Sua capa, em couro sintético azul, está em harmonia com a impressão do texto, também nessa cor, e com letra grande, que confere mais conforto para a leitura e estudo diários. Seu conteúdo rico e repleto de recursos. Considerada uma obra clássica, seu material de estudo não tem conotação doutrinária e, justamente por isso, é adotada e recomendada por estudiosos, acadêmicos, líderes cristãos e pastores de diferentes denominações cristãs. + Obra teologica, em 77 capítulos, o Dr. Richards aborda todo o Novo Testamento ajudando o leitor do século XXI a enxergar as Escrituras através dos olhos do século I. A obra esclarece os significados de versículos do livro de Mateus a Apocalipse, segundo os usos e costumes dos tempos bíblicos. Cada capítulo apresenta uma avaliação da unidade de ensino: estudos de palavras, fundo histórico, interpretação e aplicação das passagens etc. Uma verdadeira fonte de informaçõe
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Santos (São Paulo)
livro não foi bem assim, verdades e cicatrizes de um julgamento, de Francisco Almeida Prado, editora novo século, não entrego a retirar
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
A Bíblia Sagrada, Versão Revisada da Tradução de João Ferreira de Almeida de Acordo os Melhores Textos em Hebraico e Grego. O nome de Jeová não parece em todas as 6824 ocorrências do nome divino(Tetragrama) no AT. Jeová aparece em: Gênesis 22:14; Êxodo 6:2,3,6,7,8,29; Êxodo 17:15; Êxodo 3:15,16; Juízes 6:24; Ezequiel 48:35; Juízes 6:16,24; Isaías 45:1,18; Amós 5:8; 6:8; 9:6; genesis 16:13;Aparece o nome EL-Roi(Deus ouve); Salmo 68.4 Aparece o nome abreviado Jah; (forma rara do Nome Dívino) A Bíblia Sagrada, Versão Revisada da Tradução de João Ferreira de Almeida de Acordo os Melhores Textos em Hebraico e Grego, comumente conhecida como "Almeida Revisada", Versão Revisada ou Melhores Textos, foi lançada em 1967 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, pela Imprensa Bíblica Brasileira, divisão da JUERP. Os tradutores a consideram uma nova revisão da tradução de João Ferreira de Almeida, sendo baseada na Revista e Corrigida. Foi realizada com o intuito de incorporar os avanços na escola eclética de crítica textual bíblica à Bíblia brasileira, e de atualizar vocabulário obsoleto, que era mal compreendido ou simplesmente não compreendido mesmo pelo leitor culto brasileiro. Outro grande trabalho de revisão crítica e exegética foi publicado em 1967 pela Imprensa Bíblica Brasileira. A nova revisão foi chamada de versão REVISADA de acordo com o Melhores Textos em Hebraico e Grego. Foi produzida em contexto batista e, como a versão ATUALIZADA, representa uma revisão profunda no texto original de Almeida. A Bíblia Sagrada – Versão Revisada (VRe) Publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira primeiramente em 1967 e na sua 2ª edição em 1986. É baseada na tradução de Almeida. Ela segue mais a forma da COR, porém mais natural. Foi realizada com o intuito de incorporar os avanços na escola Eclética de crítica textual bíblica à Bíblia brasileira, e de atualizar vocabulário obsoleto, que era mal compreendido ou simplesmente não compreendido mesmo pelo leitor culto brasileiro. Utilizou o texto grego de Nestlé-Alland, 25ª edição. A edição subsequente, de 1974, não sofreu alterações significativas. Foi substituída (ou deverá ser) pela Almeida Século 21, da mesma editora, mas em parceria com outras editoras evangélicas brasileiras, sob coordenação de Luís Alberto Teixeira Sayão. . A versão da Imprensa Bíblica Brasileira. A IBB lançou em 1968, após anos de cuidadoso trabalho, uma nova versão em português, conhecida como VIBB, baseada na tradução de Almeida. A edição de 1968, após longos anos de cuidadoso trabalho, uma versão em português, conhecida como VIBB, baseada na tradução de Almeida. A edição de 1068 apareceu apenas em formato de púlpito. Em 1972 foi lançado o formato popular, comum, Nessa versão foram utilizados os melhores textos em hebraico e grego. Ótima versão. Outro grande trabalho de revisão crítica e exegética foi publicado em 1967 pela Imprensa Bíblica Brasileira. A nova revisão foi chamada de versão REVISADA de acordo com o Melhores Textos em Hebraico e Grego. Foi produzida em contexto batista e, como a versão ATUALIZADA, representa uma revisão profunda no texto original de Almeida. Versão Almeida Revista e Corrigida (RC) – Esta versão foi a primeira a ser totalmente impressa no Brasil, em 1944, pela Imprensa Bíblica Brasileira. Ela é a mais popular das Escrituras em português. Essa tradução é uma das versões mais fieis as Escrituras originais a que se tem acesso em língua portuguesa. A RC serviu de base para diversas outras versões que a sucederam.
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São Paulo (São Paulo)
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Nova Iguaçu (Rio de Janeiro)
A Santa Bíblia No plástico Lacrada Sim, ainda está disponível. Formas de pagamento PIX, DINHEIRO E CARTÃO pagamento no cartão com acréscimo! A Santa Bíblia No plástico Lacrada Almeida seculo 21 Ainda Lacrada no plástico como pode ser visto nas primeiras fotos Capa dura medidas: Altura 28 cm Largura 21 cm Profundidade 4 cm Livro com algumas manchas nas parte superior de algumas paginas texto e ilustrações preservado retirada em mãos em Presidente Juscelino em Mesquita (próximo a estação de trem do ramal Japeri) ou retirada em mãos no bairro Rancho Novo em Nova Iguaçu (próximo a Dutra pista sentido São Paulo)
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Nova Iguaçu (Rio de Janeiro)
A Santa Bíblia + CD Sim, ainda está disponível. Formas de pagamento PIX, DINHEIRO e CARTÃO pagamento no cartão com acréscimo! A Santa Bíblia + CD Almeida seculo 21 Fotos reais Capa dura medidas: Altura 28 cm Largura 21 cm Profundidade 4 cm retirada em mãos em Presidente Juscelino em Mesquita (próximo a estação de trem do ramal Japeri) ou retirada em mãos no bairro Rancho Novo em Nova Iguaçu (próximo a Dutra pista sentido São Paulo)
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Brasil (Todas as cidades)
Produto Novo É difícil ler o “Diário do Subsolo”: é doloroso aceitá-lo. Com uma precisão quase clínica, Dostóiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a sua humilhação. “Sou um sujeito maldoso!” – reconhece o “homem do subsolo”, antecessor dos misantropos por opção do século XX, e sua maldade se volta, desenfreada, contra os inocentes e, muitas vezes, contra ele próprio. A rebelião existencial do indivíduo reduzido à condição de uma “ reles mosca” dá início à minuciosa análise das questõs cruciais de poder, justiça e liberdade, cujo frágil equilíbrio se reveste de especial importância em nossa época de revisão e contestação dos valores eternos. Abordando-as de modo lúcido e cortante, o gênio das letras russas deixa à humanidade seu aviso atemporal – Cuidado com o subsolo da alma, que suas portas estão sempre abertas! Características Autor: Dostoevsky,Fyodor Mikhailovich Peso: 0.133 I.S.B.N.: 9788572328708 Altura: 18.200000 Largura: 11.700000 Profundidade: 0.500000 Número de Páginas: 144 Acabamento: Brochura Tradutor: Oleg Almeida Número da edição: 1 Ano da edição: 2012
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São Paulo (São Paulo)
Olá pessoal, estou com alguns livros que foram usados durante a graduação de geografia e estão parados. Para quem se interessar a lista está logo abaixo. Os preços de cada um passo no chat ou whatsapp (11) 9547... ver número (Guilherme) de acordo com estado de conservação e do livro!! Título Autor Editora Edição Ano Amazônia e novas dimensões Cosme Ferreira Filho Valer 2° 2007 Uma nova sociologia Yoshito Yoshitake 1997 Cidade e natureza - proteção dos mananciais e exclusão social Maria José de Azevedo Marcondes Edusp 1999 A produção geográfica em Goiás Horieste Gomes Editora UFG 1999 Teoria, tecnicas, espações e atividades - Temas de geografia contemporânea Lucia Helena de Oliveira Gerardi / Iandara Alves Mendes Unesp 2001 Agua no século xxi - Enfrentando a escassez José Galizia Tundisi Rima 2° 2005 Sistema de Informações Geográficas - Aplicações na Agricultura Eduardo Delgado assad / Edson Eyji Sano Embrapa 2° 2003 Parcerias Estratégicas Ciência e ambiente - Amazônia: recursos naturais e história UFSM 1990 Estudos Avançados 45 USP Brasil, cidades - Alternativas para a crise urbana Ermínia Maricato Vozes 2001 O manejo da paisagem e a paisagem do maneo Nurit Bensusan / Gordon Armstrong 2008 O espaço geográfico - ensino e representação Rosângela D. de Almeida / Elza Y. Passini Contexto 2002 A teoria dos refúgios florestais aplicada ao estado de São Paulo Adler Guilherme Viadana 2002 Território, ambiente e políticas públicas espaciais Marília Steinberger LGE 2006 Desenvolvimento e natureza - Estudos para uma sociedade sustentável Clóvis Cavalcanti 1995 Estatuto da cidade Sensoriamento Remoto - Princípios e interpretação de imagens Gilberto J. Garcia Nobel 1982 Recursos hídricos - Conjunto de normas legais 3° 2004 Mapas da geografia e cartografia temática Marcello Martinelli Contexto 2003 A construção da Paisagem no Mato Groso - Brasil Messias Modesto dos Passos 2000 Geografia (vol 19,20,27,28) Mosaicos de unidades de conservação no corredor da serra do mar Biotupé - Meio físico, diversidade biológica e sociocultural do Baixo Rio Negro, Amazônia Central 2005 Espiritualidade verde - Doze lições sobre esíritualidade ecológica Albert LaChance Gaia 1996 Conhecendo o bioma cerrado cordel Antonio Alencar Sampaio 2005 Aprenda a fazer versos Manoel Macedo Tecnoprint Malditos Frutos do Nosso Ventre Carlos Alberto Luppi Icone Pirenópolis Adelmo de Carvalho Curso de Iniciação Logosófica Carlos Bernardo González Pecotche Logosófica 2° 2009 Sincretismos - Uma exploração das hibridações culturais Massimo Canevacci Studio Novel 1995 Viagens à natureza - Turismo, cultura e ambiente Célia M. Toledo Serrano / Heloísa T. Bruhns Papirus 4° 2001 História do brasil Francisco de Assis Silva Moderna 1° 1992
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Eduardo Almeida é publicitário, palestrante, especialista em treinamentos corporativos e mestre em artes marciais. Em seu livro ?No Caminho da Vitória?, oferece novos pensamentos sobre como enfrentar esse imenso tatame que é o mundo corporativo. Ao mesmo tempo que preserva as raízes filosóficas das artes marciais, as aplica de uma forma contemporânea aos desafios do século XXI.
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