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Burguesa


Lista mais vendidos burguesa

Brasil (Todas as cidades)
Sinopse Há uma grande e amarga ironia históricoliterária que emana de autores como a romena naturalizada alemã Herta Mller a consagrada autora dos contos de Depressões Se de início em obras como Robison Crusoe de Daniel Defoe a então nova prosa de ficção ainda podia louvar o herói capitalista empreendedor e individualista pouco depois já a partir da Revolução Francesa e das jornadas revolucionárias do século XIX a prosa de ficção se torna como nos grandes autores russos e principalmente no naturalismo e no realismo em Flaubert como em Zola a forma por excelência de desconstrução crítica da sociedade burguesa Sociedade burguesa que o socialismo da Romênia natal de Herta Mller deveria sepultar sepultando assim de roldão a arte crítica que passaria então a ser arte revolucionária ou popular Mas como se sabe as coisas não saíram conforme planejado Daí as obras de autores como Pasternak Soljenítsin Kertész e Herta Mller Se há em Mller ecos de Brecht de Kafka de Beckett a sociedade que ela desconstrói ainda que não explícita ou diretamente é porém socialista Por um lado isso serve para reforçar através da arte o que a história e a política já decretaram a falência do chamado socialismo real apesar dos nãoeventuais saudosistas Por outro lado demonstra que a literatura em que pese o reinado da cultura de massa ainda tem muito a dizer sobre a dimensão política da condição humana Por exemplo que a velha e persistente quest Peso 023 kg ISBN10 8525048348 ISBN13 9788525048349 Número de páginas 162 Ano de edição 2010 Idioma Português Literatura Nacional Contos e Crônicas Tipo de produto Novo e Impresso
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Campinas do Sul (Rio Grande do Sul)
Autor: Libaneo Sérpias Páginas: 1.330 Formato: 16x23 – Ricamente encadernado Edição 2015 Nesta obra o autor tratou dos seguintes temas: Condomínio em Edificações Desapropriação Direito Imobiliário e Registros Públicos Direitos Reais Georreferenciamento Hipoteca Imissão na Posse Incorporações Imobiliárias Interdito Proibitório Locação de Imóveis Loteamento Manutenção de Posse Posse Propriedade Registro de Imóveis Reintegração de Posse Retificação de Área Servidão Transferência de Contrato Usucapião Usufruto APRESENTAÇÃO A presente obra aborda um dos temas mais antigos do direito, não só do ordenamento jurídico pátrio como do direito no mundo todo, trata-se do direito imobiliário, o maior corolário do direito da propriedade. Mister frisar, que a compra e venda, principal modalidade de contrato, também possui como grande referência o direito imobiliário, já que as principais transações desta estirpe envolvem imóveis, daí a grande importância do tema em pauta também no direito contratual. A obra em cotejo é de suma importância para orientação dos juristas contemporâneos, principalmente tendo em vista as constantes mudanças neste âmbito do direito dentro da sociedade moderna, onde há muito não se fala mais no direito à propriedade como um direito absoluto. A ideia da propriedade imobiliária surgiu há muito tempo, mais precisamente na Grécia antiga, onde alguns guerreiros passaram a apropriar-se de porções de terra, diferenciando-se hierarquicamente dos que não possuíam bens desta ordem. Este novo cenário foi responsável pelo que mais tarde transformou-se na chamada classe burguesa, pessoas que não advinham da nobreza, não ostentavam títulos importantes, porém adquiriam o respeito dos próprios nobres através da quantidade de bens que possuíam, principalmente imóveis. Um tema que em muito exalta a importância do direito imobiliário, abordado na obra em testilha, diz respeito às mudanças trazidas pela Carta Magna, promulgada em 1988, no que diz respeito ao direito imobiliário. Pela Primeira vez uma constituição trouxe a função social da propriedade como norma ligada ao direito privado, elevando o caráter do tema ao âmbito constitucional. A previsão encontra-se em dois capítulos fundamentais, primeiramente no referente aos direitos e garantias fundamentais, artigo 5°, inciso XXIII, e mais à frente no título dedicado a ordem econômica e financeira, mais precisamente artigo 170, inciso III. A Constituição Federal de 1969 também abordava o tema, nos seus artigos 157 e 160, contudo tais normas eram relativas ao capítulo atinente a ordem econômica e financeira. O local do diploma, escolhido para abrigar as normas em referência, não foi simples coincidência ou engano por parte dos legisladores, realmente à época a função social da propriedade era tratada apenas como tema de direito público, refletindo sempre no instituto da desapropriação, não havia assim ligação com o direito privado. Neste diapasão, muito considerável a mudança trazida pelo diploma de 1988. A importância de destacar o tema revela-se necessária na medida em que apesar da previsão legal existir entre nós há muitos anos só começou a ser respeitada nos últimos anos, com a criação de novas leis no âmbito privado, principalmente no que diz respeito à redução dos prazos para obtenção de usucapião e aproveitamento de terras. O presente trabalho faz, de maneira muito didática, uma aproximação entre os antigos institutos da propriedade privada, como a posse e o direito de sequela, e os temais atuais que merecem um tratamento especial, como a nova Lei do inquilinato, Lei 12.112/2009, que revoluciona a relação entre proprietário e inquilino. O direito imobiliário, como ferramenta fundamental do direito à propriedade, ao contrário do que muitos imaginam, está sofrendo sensíveis mudanças, principalmente no já abordado binômio direito à propriedade/função social da propriedade, na medida em que os direitos e garantias fundamentais deixam estabelecidos na Lei primeira vão deixando seu papel de normas programáticas para tornarem-se medidas efetivas, principalmente devido à pressão popular. Já era hora dos juristas brasileiros possuírem uma obra respeitável para consulta, que traçasse um plano perfeito entre o passado e o presente do direito imobiliário em nosso país, creio que o Dr. Libaneo Sérpias atingiu este objetivo, sendo assim sinto-me honrado em participar, mesmo que mediante uma pequena contribuição, deste marco do direito imobiliário brasileiro. Eduardo de Aquino Penteado Vilela Advogado Especialista em Direito Contratual DE R$380,00 POR R$ 99,00
R$ 99
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Karl Marx e Friedrich Engels tinham, respectivamente, 30 e 28 anos quando o Manifesto do Partido Comunista foi publicado, em 1848. Este texto transformou o mundo e suas relações. A luta de classes foi declarada o motor da história e do progresso da humanidade. O Manifesto pregava a destruição da ordem burguesa e todo o poder aos excluídos. Perpetrado como um hino a uma utopia coletivista e humanitária, este texto modificou a história. Depois da queda de muitos regimes que ­? baseados no comunismo de Marx ? exerceram um poder autoritário, o que significa este livro? Será o Manifesto somente uma utopia desvairada? Ou será um contraponto importante ao individualismo, ao poder das grandes corporações e ao novo capitalismo global?
R$ 8
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Brasil (Todas as cidades)
Produto Novo “O muro” (1939) é uma coletânea de cinco contos que servem de pano de fundo para a reflexão sobre temas frequentes no pensamento de Sartre: a crítica à sociedade burguesa, os paradoxos da existência, a angústia, a doença e a morte. Tradutor: H. Alcântara Silveira Características Autor: Sartre,Jean Paul Peso: 0.44 I.S.B.N.: 9788520932100 Altura: 17.000000 Largura: 13.000000 Profundidade: 1.000000 Número de Páginas: 212 Idioma: Português Acabamento: Brochura Número da edição: 1 Ano da edição: 2012 País de Origem: Brasil
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São Paulo (São Paulo)
pequeno texto do jovem marx sobre as injustiças sociais da moderna sociedade burguesa, do sofrimento que suas estruturas familiares infligem às mulheres e do amplo e universal objetivo emancipador do socialismo. - 84 pg. - obra traduzida diretamente do alemão
R$ 20
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
SINOPSE Depois de dar vida ao Rei Artur, um dos mais interessantes personagens da Idade Média britânica, na trilogia Crônicas de Artur (O rei do inverno, O inimigo de Deus e Excalibur) ? sucesso de público e crítica ?, o inglês Bernard Cornwell volta à ficção histórica. O arqueiro, primeiro volume de mais uma série, traz como cenário a Guerra dos Cem Anos, um conflito dinástico iniciado em 1337, com Eduardo III reivindicando a coroa da França, e que terminou com a tomada de Bordeaux pelos franceses, em 19 de outubro de 1453. As tramas, os homens e as histórias por trás da luta pela coroa francesa confirmam Cornwell como um dos principais escritores históricos da atualidade. O arqueiro acompanha a trajetória de Thomas, um jovem arqueiro inglês, no conflito que opôs a França dos Valois à Inglaterra dos Plantagenetas ? e depois dos Lancastre. Aos 18 anos apenas, ele vê seu pai morrer em seus braços após um ataque de surpresa à aldeia de Hookton. Um lugar simples que escondia um grande segredo: a lança usada por São Jorge para matar o dragão, uma das maiores relíquias da cristandade. Em busca de vingança contra um homem conhecido apenas como Arlequim, o rapaz abandona seus estudos em Oxford e, arqueiro habilidoso, se junta ao exército inglês, temido justamente pela habilidade dos homens com o arco. Sob a liderança de Eduardo III, o Príncipe Negro de Gales, Thomas se envolve em batalhas e aventuras que, sem perceber, o lançam na busca do lendário Santo Graal. Mas O arqueiro não se resume a cenas de batalhas bem escritas e reviravoltas cheias de ação e suspense. Além das lutas, existem várias fios que indicam que essa série trará bem mais do que o herói na armadura. O material impõe um diferente tratamento à Guerra dos Cem Anos e mostra a importância de outros acontecimentos além das famosas batalhas de Crecy, Poitiers e Azincourt. Mudanças políticas, a ascensão da classe burguesa e a devastação da Peste Negra são tão importantes quanto a habilidade do herói ou as conquistas do Príncipe Negro. O arqueiro apresenta os elementos que consagraram Cornwell: história e aventura na dose exata. Uma fábula sobre guerra e heroísmo que encanta do início ao fim. ?Cornwell demonstra ser imbatível nas descrições de batalhas e dos homens que as lutam.? ? The Mirror ?(O arqueiro) está em um patamar mais elevado do que os outros romances de capa e espada.? ? Evening Standard ?Bombástico, brutal e realista.? ? Daily Mail ?(O arqueiro) confirma Bernard Cornwell como um dos melhores autores britânicos de ficção histórica.? ? The Economist
R$ 45
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São Paulo (São Paulo)
Paris, França, segunda metade do século XIX. Na cidade mais cobiçada da época, o progresso tecnológico e as novidades da parafernália moderna seduzem a elite burguesa.
R$ 10
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São Paulo (São Paulo)
nesta obra o autor satiriza e ironiza a sociedade católica burguesa.
R$ 15
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Brasil (Todas as cidades)
Livro A Relíquia Eça De Queirós Conhecido por livros de extrema importância na literatura, como O primo Basílio, O crime do padre Amaro e A cidade e as serras, o romancista português Eça de Queirós tem como característica marcante a crítica à sociedade burguesa. Não é diferente em A relíquia. O livro poderia ser triste, comovente e angustiado, mas, com a genialidade de Eça, as desventuras do protagonista Teodorico Raposo, construídas sob a ótica da malandragem, tornam-se muito bem-humoradas. Ainda criança, ele precisou aprender o jogo da adulação para garantir sua sobrevivência junto à D. Patrocínio, tia solteirona, beata e cruel – como são em geral os personagens marcados pelo fanatismo religioso na obra de Eça. Para atender à vontade da parenta, Raposo parte em romaria para Jerusalém e de lá precisa levar alguma santa relíquia que cure as doenças e aflições da mulher, a qual lhe garantiria acesso à herança da tia. ISBN: 9788585972745 Autor: Eça De Queirós Editora: Bolsa Nacional do Livro Acabamento: Brochura Idioma: Português 2000 Edição: 1 Páginas: 224 Dimensões: 14 x 21cm is
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São Paulo (São Paulo)
1.a origem e a consolidação do capitalismo 2.acrise da ordem burguesa e as configurações do mundo contemporâneo 3 história das sociedades ocidentais, tendo como eixo a história do capitalismo
R$ 150
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Recife (Pernambuco)
aLivro usado e em perfeitas condições de leitura. 386 paginas. Tamanho 14 x 21 x 2cm. Livro contém assinatura de um antigo dono do livro. Fotos reais do livro ofertado. https://eliesercesar.wordpress.com/2015/07/17/campos-da-morte-em-um-belo-domingo-jorge-semprun-revisita-campo-de-concentracao-nazista-e-mira-gulag-sovietico-2/ CAMPOS DA MORTE ? Em Um Belo Domingo, Jorge Semprun revisita campo de concentração nazista e mira Gulag* soviético. *  O Gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos. Um Belo Domingo não foge a fórmula. A pretexto de relatar seu confinamento no campo de concentração de Buchenwald, entre 1943 e a libertação dos prisoneiros às vésperas do final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, Semprun faz novamente um acerto de contas, menos demolidor do que Federico Sanchez,  com o seu passado de stalinista convicto. O relato de sua passagem pelo inferno de Buchenwald já havia sido feito em A longa viagem, mas depois de ler Um dia na vida de Ivan Denissovitch, de Alexander Soljenitzyn (sobre um prisioneiro de um gulag soviético), o romancista espanhol sentiu necessidade de reescrever sua experiência no campo de concentração nazista. Por quê? Porque, na época em que escreveu o primeiro livro, ainda acreditava, ingenuamente,  que era possível corrigir os desvios do socialismo pelo centralismo burocrático do stalinismo; que os campos de prisoneiros soviéticos (o gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos) serviam para reeducação dos cidadãos desviados pela propaganda burguesa e antirrevolucionária e não para o que efetivamente fora feito: livrar o Estado de pessoas indesejáveis,  tenha nome de gulag ou campo de concentração, diferença semântica para métodos semelhantes de confinamento, brutalidade, tortura e morte
R$ 20
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São Paulo (São Paulo)
Livro novo e lacrado. Título: A Moreninha. Contém: Suplemento de leitura com informações sobre o autor e a obra. A Moreninha - publicada pela primeira vez em 1844 - é a obra mais conhecida de Joaquim Manuel de Macedo. Tornou-se um best-seller em sua época; um dos livros mais lidos de nossa literatura no século XIX e ainda hoje continua sendo sucesso entre o público leitor interessado em divertir-se e emocionar-se com uma narrativa simples, fácil, tipicamente romântica. Trata-se de uma uma literatura que traduz o sentimento brasileiro, situada em solo nacional, com personagens que retratam a classe burguesa em ascensão no Brasil.
R$ 15
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