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Cristianismo fraude fato


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Contagem (Minas Gerais)
O que é o Pai nosso? *Esta pergunta já foi feita inúmeras vezes para creio eu tentar responder do porquê Jesus ter ensinado seus discípulos e consequentemente toda a humanidade uma oração que veio a se tornar universal. Falada, rezada, orada e até cantada em diversas línguas e religiões. *Mas porque seus discípulos pediram algo tão "simples" a Jesus?Verdade é que antes de ensinar seus discípulos propriamente a oração, Ele estava ensinando como não deviam se comportar ao orarem[.]Será que esta oração tem algo de valor ou até mesmo um poder diferente já que foi o próprio Filho deDeus que ensinou? *Não importa se há de fato algum poder miraculoso ou até mesmo algo de especial em ser o próprio Filho de Deus a ensiná-la, o que nos compete é a compreensão do ensinamento virtuoso e oculto que se descreve ao longo das linhas curtas e simples de uma oração que é realizada desde em funerais até jogos de futebol de várzea a aniversários infantis. *Esta oração é de fato uma expressão exata do cristianismo dada aos discípulos que eram judeus e que a partir destes a humanidade teria um ensinamento sobre o Pai, Filho, Reino, Vontade Absoluta de Deus, Dependência, Segurança, Confiança dentre outras coisas. *Jesus quer que nós, filhos de Deus, venhamos ter confiança para nos achegarmos a Ele com confiança, sabendo que seremos recebidos por Ele. Devemos sim reconhecer o Deus-Pai que temos. Que o seu Primogênito nos abriu o caminho vivo para agora sermos também pela fé vistos como herdeiro de Deus e co-herdeiro de Cristo.Jesus ensinou a todos que não devemos nos comportar como os religiosos e termos comportamentos legalistas, mas sim, entrarmos para dentro de nós mesmos, nos examinarmos em nosso lugar secreto (coração), falarmos e confessarmos ao Pai nossas aflições e pecados. *Porém, que mesmo antes de lhe dirigirmos uma só palavra Ele mesmo já compreende e conhece tudo o que nós necessitamos. *Disponivel **Amazon
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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São Caetano do Sul (São Paulo)
Com vergonha do evangelho: Quando a igreja se torna como o mundo Quase ao final de seu ministério, Charles H. Spurgeon escreveu uma série de artigos intitulados `O Declínio`. Estava advertindo a igreja de seus dias quanto ao fato de que o cristianismo estava em declínio e, o que era pior, o ímpeto de descida parecia estar vencendo o evangelicalismo. Agora, John MacArthur está ecoando, neste livro, o mesmo clamor, colocando perante a consciência evangélica os mesmos tipos de problema. Livro sem uso, com bordas manchadas e algumas raras manchas internas como resultado da ação do tempo. Editora Fiel 288 págs. ISBN 9788599145586 1a. edição, reimpressão 2010 R$ 36,00 Frete: conforme tabela dos Correios *Para ter uma resposta mais rápida, entre em contato por Whatsapp (11 941 825 340).*
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Guarulhos (São Paulo)
Box com 4 livros novo e lacrado O livro Enciclopédia da Vida de Jesus é uma obra de grande extensão – mais de 1000 páginas – e, acima disso, de grandes ensinamentos. A vida de Jesus deve ser uma das nossas maiores dedicações para que passemos por este mundo mais próximos dele. Desta forma, o que temos neste livro é, de fato, muito importante para a nossa busca no conhecimento sobre Ele. Aqui você vai encontrar temas que se relacionam com a vida d’Ele, tais como, os aspectos físicos da Palestina no tempo de Jesus, a fauna e a flora na Palestina, as Províncias e cidades, a Situação Política na Palestina naquele período, as condições Sociais daquele mesmo lugar, entre outros. Mas também vai aprender sobre a própria vida D’Ele, como, por exemplo, A apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém e a purificação de Maria, O desenvolvimento moral e intelectual de Jesus, A vida oculta de Jesus, e muitos outros. O autor Louis-Claude Fillion foi um dos maiores conhecedores da Palavra de Deus em todos os tempos do cristianismo. Além desta, possui diversas outras obras que demonstram tal conhecimento.
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