Diabetes cha miura

As mudas comercializadas pelo yasmim paisagismo são de procedência de um tipo selecionado desenvolvido em Portugal, de frutos bem grandes e doces e apresentam cor preta intensa. São, precoces e muito produtivas. Nome científico: Morus nigra A amoreira-negra costuma ser a preferida para o consumo alimentar humano, pelo sabor mais pronunciado de seus frutos que são, também, mais volumosos. Além disso, a amoreira-negra é árvore de características ornamentais pois, apesar de não alcançar muita altura, sua copa de folhas abundantes proporciona boa sombra. Os ramos dessa variedade são usados popularmente contra a hipertensão; as folhas para diabetes; a raiz é contra a solitária e as frutas contra fraqueza, úlceras e vertigem. A folha da amora-preta também é utilizada para desinfeccionar pulmões e assim aliviar tosses e problemas respiratórios. Morus é o nome do gênero que descreve as amoreiras, que dependendo da espécie são nativas da Ásia (a maioria), da África ou da América do Norte. São árvores de porte médio que podem atingir 5m de altura. É uma espécie indispensável para cultivar em um jardim ou pomar, ocupando mesmo pequenos espaços e aceitando bem às podas. Embora a copa seja bastante grande, é comum que alguns meses antes da frutificação a planta perca todas as suas folhas, pois é caducifolia. Isso não é um problema, pois brotarão novas folhas brilhantes e levemente ásperas. As flores surgirão em seguida, branco-amareladas e pequeninas. Na primavera chegarão os frutos, pendentes, saborosíssimos quando maduros e muito aptos para compor geléias, bolos, caldas, sucos, sorvetes, licores, xaropes, etc. Na culinária, ainda, os brotos jovens da árvore da amoreira são comestíveis ao serem cozidos. A coloração das amoras varia de acordo com a espécie e com a maturação, mas todas elas são ricas em vitamina C, água e frutose (açúcar natural das frutas), ácido málico, pectina, vitaminas B1 e B2, betacaroteno, tanino e ácido linoleico. As amoreiras também possuem altas propriedades medicinais, que variam de acordo com as partes da planta. As folhas agem como analgésicas, antibacterianas, antipiréticas (poder de abaixar febre), anti-inflamatórias e expectorantes, além de serem excelentes reguladoras hormonais (recomenda-se que mulheres prestes à menopausa tomem diariamente uma xícara de chá de folhas de amoreira). As bagas são um tônico para o sangue, laxativo, nutritivo e refrigerante. A fruta da amoreira, bem como as folhas e as cascas são anti-helmínticas e a casca é anti-inflamatória, catártica, diurética, expectorante e dilatadora bronquial. Os ramos agem como antiespasmódicos, anti-reumáticos e diuréticos. Popularmente, é feito o gargarejo com o suco de amoras para tratar dores de garganta. Além de todas essas maravilhas das amoreiras, elas ainda são muito atrativas aos pássaros!

A Ora Pro Nobis (Pereskia aculeata) BELAS MUDAS DE ORA PRO NOBIS Mudas com aproximadamente 60 centímetros - Já Florem! Planta riquíssima em Proteínas e Vitaminas! Muito atrativa para as abelhas! Nome científico: Pereskia Aculeata Nomes Populares: Ora-Pro-Nobis, Trepadeira Limão, Obrobó, Labrobó. Descrição geral: Planta originária do continente americano é encontrada facilmente nos Estados Unidos e na região sudeste do Brasil. É uma planta cactácea, um cacto trepadeira e possui espinhos sendo muito comum seu uso em cercas vivas. Se desenvolve muito tanto na sombra quanto no sol pleno. A origem do nome Ora-Pro-Nobis vem do latim e significa "rogai por nós". Segundo tradições populares a origem deste nome se deve a pessoas que colhiam a planta no fundo do quintal da casa de um padre enquanto ele rezava em latim "ora pro nobis". Cultivo: A planta se desenvolve muito bem tanto no sol quanto na sombra. É propagada por meio de estacas e deve ser plantada em solo fértil e rico em matéria orgânica. Depois de enraizadas podem ser transplantadas para o local definitivo. Consumo e Utilizações: Culinária: As folhas podem ser usadas da mesma forma que o orégano. Após secas e moídas podem ser usadas em sopas, omeletes, tortas e refogados. As folhas também podem ser consumidas cruas, na forma de saladas. Também é usada para enriquecer farinhas, massas e pães em geral. Ultimamente vem sendo usada para a fabricação de da farinha múltipla, complemento nutricional no combate a fome. Alguns agropecuaristas também a usam para a alimentação animal, tanto in natura quanto misturadas as rações, o que barateia o custo de alimentação. Medicinal: Por ser uma planta muito rica em ferro é indicada para o tratamento de anemias. As folhas também são ricas nas vitaminas A, B, e C, fibras e em mucilagem, o que contribui para o bom funcionamento do intestino. Utilizada para aliviar processos inflamatórios e na recuperação da pele queimada. Na forma de chá pode ser usada como depurativa do sangue e tônica, o que a torna muito eficaz no tratamento de cistites, ulceras, queimaduras, problemas de pele e processos inflamatórios. Estudos realizados na Universidade Federal de Lavras comprovaram que os princípios da planta podem ajudar na prevenção de doenças como varizes, câncer de cólon, hemorróidas, tumores intestinais, diabetes, além de diminuir o nível de colesterol ruim, tratar fucúnculos e sífilis

combate artrose, artrite, coluna e dores articulares, controla o diabetes, combate inflamações. dores de bursite. purifica o sangue. combate os radicais livre. tomar o chá três vezes ao dia. procure mais informações no YouTube.duzentas gramas, cinco reais.obs, não entrego. chama no WhatsApp.99211:1048

100 FOLHAS Médias CHÁ DE FOLHAS DE GRAVIOLA (ENVIO RÁPIDO NO MESMO DIA DA COMPRA) FOLHAS SEM AGROTÓXICO PARA QUE SERVE? Artrite Asma Abscesso Catarro Cólica Diabetes Diarreia Depressão Hipertensão Inflamação Insônia Verme Reumatismo Problemas no aparelho digestivo (gastrite e úlcera) Obesidade Prisão de ventre Doenças hepáticas Enxaqueca Gripe Colesterol alto Nevralgia Emagrecer Câncer O QUE TEM NA FOLHA DA GRAVIOLA? Lactonas, Annohexocina, Annomuricina A, B, C e E, Annomutacina, Annopentocinas A, B e C, Muricoreacina, Gigantetronemina, Murihexocina A e C, JavoricinaIsoquinolinas, Anonaine, Anoniine, Atherospermine, Coreximine, Lipídeos, Ácido gentísico, Ácido lignocérico, CLA, Ácido esteárico