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Imprensa oficial estado janeiro


Lista mais vendidos imprensa oficial estado janeiro

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
o livro da professora da ufrj ana paula ribeiro é uma contribuição valiosa se considerarmos o volume ainda reduzido de livros sobre a trajetória da imprensa -- seja no âmbito da comunicação, seja no contexto histórico -- em perfeito estado, apenas uma dedicatória escrita logo na primeira página
R$ 30
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Vendo raríssimo exemplar com 220 páginas do Livro da Constituição do Estado do Rio de Janeiro promulgada em 5 de outubro de 1989 e editada pela Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro em excepcional estado de conservação!! Pouquíssimo tempo de manuseio. Guardado em Biblioteca Particular. Situado na Tijuca, Rio de Janeiro.
R$ 50
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Vendo RARÍSSIMO exemplar com 220 páginas do Livro da Constituição do Estado do Rio de Janeiro promulgada em 5 de outubro de 1989 e editada pela Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro em excepcional estado de conservação!! Guardada e preservada em Biblioteca Particular! Posso enviar para qualquer lugar do Brasil. Situada na Tijuca, Rio de Janeiro.
R$ 60
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São Paulo (São Paulo)
livro constituição da república federativa do brasil + constituição do estado de são paulo. imprensa oficial
R$ 14
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Entrego no Correio ou pessoalmente, aceito cartão. zap 993975545. Descrição A Apostila PC-RJ 2021 - Investigador Policial de 3ª Classe foi organizada para proporcionar um melhor rendimento na sua preparação, abordando cada conteúdo de forma clara. Estude para o Concurso da PC-RJ - Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro Edital de Abertura 2021 com um material de acordo com o Edital oficial para o cargo de Investigador Policial de 3ª Classe. Características da Apostila: - Material Impresso; 546 - Testes com respostas ao final de cada disciplina; - Conteúdo de acordo com o edital oficial de Abertura 2021. Matérias da Apostila: Língua Portuguesa Conhecimentos Básicos de Informática Noções de Direito Constitucional Noções de Direito Administrativo Noções de Direito Penal Noções de Direito Processual Penal Conteúdo Digital Complementar e Exclusivo: Direito Penal - Legislação Informações Sobre o Concurso PC-RJ - Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro Edital de Abertura 2021: Vagas: 200 Vagas Inscrições:De 27/09/2021 a 26/10/2021 Salário: R$ 5.740,38 Taxa de Inscrição: R$ 100,00 Prova: 13/02/2022 Organizadora: FGV
R$ 75
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Diadema (São Paulo)
Nota: A presente obra encontra-se em ótimo estado de conservação, tanto da capa, quanto do conteúdo. Conservação da Capa: Ótimo Estado Conservação do Miolo: Ótimo Estado Vencedor do Grande Prêmio do Festival de Moscou, um dos mais importantes do mundo, em 1981, 0 Homem Que Virou Suco é o trabalho mais famoso e consagrado do cineasta João Batista de Andrade. Ganhou também três Kikitos no Festival de Gramado (melhor roteiro, ator coadjuvante: Denoy de Oliveira e ator: José Dumont, que foi consagrado com este filme) e levou também o Troféu Candango do Festival de Brasília. Nesta edição especial da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de Sao Paulo, você terá uma visão ampla desse momento marcante do cinema brasileiro. Num projeto que levou um ano em execução, com organização de Arianne Abdallah e Newton Cannito, você ira conhecer não apenas o texto do roteiro original que deu vida ao filme, mas também a primeira versão do Argumento, o Folheto de Cordel de mesmo título, as letras das músicas de Vital Farias, além de entrevistas e depoimentos de João Batista de Andrade, da produtora Assunção Hernandes, do ator José Dumont, dos programadores/distribuidores Diogo Gomes e Felipe macedo. Além disso, traz as principais críticas publicadas sobre o filme (e até a reação do cineasta a elas), a lista de premiações, a ficha técnica e os problemas que teve com a censura federal. É um trabalho exemplar para todos que se interessam pela arte da dramartugia cinematográfica e a história do cinema brasileiro. E leia também, pela Coleção Aplauso, a biografia do cineasta, no livro João Batista de Andrade — Alguma Solidão e Muitas Histórias, de Maria do Rosário Caetano. Coleção: Aplauso - Cinema Brasil Título: O Homem Que Virou Suco Autor: Joao Batista de Andrade Editora: Imprensa Oficial Edição: 1 2005 Especificações: Brochura | 256 páginas ISBN: 85-7060-368-1 Peso: 280g
R$ 20
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São Paulo (São Paulo)
Autor - Carlos Rizzini Paginas - 445 Ano - 1988 Editora - da Imprensa Oficial Peso - 850g Livros Ótimo Estado de Conservação Não tem Riscos, Nem Rabiscos LIvros Caixa 14 - (fotos do dia 02-11-2014) - Meu Estoque
R$ 50
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Campinas do Sul (Rio Grande do Sul)
Título: Cerâmica Arqueológica da Amazônia - Vasilhas da Coleção Tapajônica MAE-USP Autora: Denise Maria Cavalcante Gomes Editora: Fapesp / EdUSP / Imprensa Oficial SP 1ª Edição, 2002, 355 pag. Livro em bom estado. Único dono. Laterais desgastadas pelo uso. Alguns grifos com caneta marca-texto.
R$ 130
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São Paulo (São Paulo)
Victor Hugo Mori Livro em perfeito estado, editora Imprensa Oficial, ano 2003, 1 edição.
R$ 30
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São Paulo (São Paulo)
luciana e fabiana falam com seus amiguinhos sobre edson ferrarini imprensa oficial usado e em bom estado geral frete sob consulta
R$ 29
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São Paulo (São Paulo)
Livro ilustrado memória paulistana com imagens e índice. Fotografias da cidade de São Paulo datadas de 1862 a 1939. Publicado pela Imprensa Oficial em 2011. Formato 230x210mm. 208 páginas. Perfeito para leitura e decoração. Bom estado de conservação,
R$ 60
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São Paulo (São Paulo)
edição de 2004, editora imprensa oficial do estado de são paulo. livro seminovo, sem qualquer anotação, mas com leve amassado na capa.
R$ 10
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Belo Horizonte (Minas Gerais)
Desapego Variados de História e Arquitetura no Brasil 1 Arquitetura na Formação do Brasil. Org Briane Elizabeth Paniitz Bicca et al. Capa dura. 24x30 cm. 368pgs. R$50 A obra não se restringe ao monumental, mas ao lado da criação artística e simbólica, registra a dinâmica da ocupação do território, da formação das cidades, da produção e do trabalho. 2 BOX Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves. R$40 Memorial da Obra. 232 pgs;.Acervo Visual da Obra 275 pgs: 2 Tomos. Registro captado pela Gerência da Obra. INDISPONÍVEL PARA VENDA NAS LIVRARIAS. Mostra soluções técnicas, decisões estratégicas e bastidores desta obra fundamental para a história da engenharia e da arquitetura de Minas Gerais e do Brasil. Fartamente ilustrado com dados e fotografias especial para Engenheiros, Arquitetos, Historiadores e Estudantes das respectivas áreas. 3 Arquitetura Brasil 500 Anos. Volume 2. Roberto Montezuma. 350 pgs. Capa dura. Formato Grande. 27x27cm. R$30 Assunto: Arquitetura do Brasil, História, Arquitetura Popular, Moderna, Pós Moderna, Contemporânea, Urbanismo 4 Patrimônio Mundial no Brasil. UNESCO. Org Briane Panitz Capa dura. 301pgs. R$20 5 Serra da Canastra. Fotografia de Adriano Gambarini, pesquisa e textos Laís Duarte Mota et al. Capa dura. 200pgs. R$20 6 Manifesto dos Mineiros: Memória. Capa dura. 32 pgs. Imprensa Oficial de Minas Gerais. (Revolução de 1930, Getúlio Vargas e Estado Novo) R$15 7 Mochileiros nos Anos de Chumbo: diário de dois estudantes de Jornalismo no Brasil da Ditadura Militar. Sérgio Aspahan e M Godinho. 344pgs R$10 8 Catálogo da Biblioteca de Rui Barbosa. Edições Casa Rui Barbosa. 841pgs. R$10 9 Arthur Moreira Lima: O Piano e A Estrada: a trajetória do mais premiado pianista brasileiro e seu caminhão teatro. Marcelo Mazuras. Livro Novo, Lacrado. R$15 10 O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand MAM/RJ. R$15 11 Box Guia Caminho Real: Ouro Preto e Arredores. Caminho Velho. Caminho Dos Diamantes R$10 12 Ouro Preto também para crianças. Maria Zelia Damasio Trindade. 112 pgs. R$10 13 O Rio São Ferancisco: Fator Precípuo da Existência do Brasil. Geraldo Rocha. 288pgs. R$10
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Brasil
Autor: Alzira Alves de Abreu/ Christiane Jalles de Paula 2014- 1ª Edição Editora: Faperj Capa dura, em bom eatado. de conservação. Capa Boa, Páginas Limpas, sem Rassura de Texto, na Página de Rosto com o Carimbo de Doação. com 1429 páginas. O Dicionário da política republicana do Rio de Janeiro visa colocar ao alcance da sociedade um painel informativo sobre a história política, econômica e cultural do estado e da cidade do Rio de Janeiro a partir da Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até os dias atuais. Nele se encontram as biografias de todas as personalidades que se destacaram no mundo político-administrativo local, como governadores (Rio de Janeiro e Guanabara), senadores (Rio de Janeiro e Guanabara), deputados federais e estaduais (Rio de Janeiro e Guanabara), prefeitos do Rio de Janeiro, Niterói e Campos, arcebispos do Rio de Janeiro, personalidades que se destacaram no campo cultural e científico. Integram ainda o universo do Dicionário textos sobre os partidos políticos, movimentos e eventos políticos e sociais, instituições econômicas e culturais, como os mais importantes museus e universidades, órgãos da imprensa escrita, emissoras de rádio e televisão, e outros temas relevantes do período analisado. Postagem Grátis por Impresso Módico Registrado – entrega em 7 dias úteis Para PAC, Carta Registrada e Sedex as despesas de envio correrão por conta do cliente.s. ATENÇÃO: Só compre na certeza de adquirir o item. O pedido terá o prazo de reserva por 3 (três) dias úteis quando aguardaremos a conclusão da compra. Após esse prazo, pedido não honrado será negativado e o item será recadastrado, ficando à disposição de outros interessado
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