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Julgados


Lista mais vendidos julgados

Brasilia (Distrito Federal)
84. Julgados Resumidos – Dizer O Direito - Abrange Os Julgados Do Ano De 2012 A 2015 Publicados Nos Informativos Do Stf E Stj Com Alguns Grifos E Marca Texto Em Poucas Páginas. Tenho Outros Livros Jurídicos. Encaminho Lista Por E-Mail.
R$ 25
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João Pessoa (Paraíba)
violencia contra mulher, livro tem marcas de tempo, mais ta inteiro e sem rabisco vamo negociar tira ele da minha estante ja paguei a cadeira de historia do direito
R$ 70
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São Luís (Maranhão)
pouquíssimo usado! edição de 2018 e acompanha caderno de questões
R$ 70
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São Paulo (São Paulo)
O conteúdo, atualizado até 15.01.2009, engloba comentários, artigo por artigo, da Constituição Federal, comentários à legislação infraconstitucional pertinente, julgados dos Tribunais nacionais, as 13 Súmulas Vinculantes do STF e julgados de Cortes Constitucionais estrangeiras, estes na medida em que sirvam de subsídio ao operador do Direito no Brasil. Para cada tema é indicada bibliografia, proporcionando uma visão detalhada e ao mesmo tempo abrangente do Direito Constitucional. A apresentação gráfica foi concebida de modo a permitir a agilidade na consulta. ISBN: 9788520334140 Idioma: Português (PT) Encadernação: Capa Dura Formato: 17 x 24 Páginas: 1534 Ano de edição: 2009 Edição: 2ª
R$ 190
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Brasilia (Distrito Federal)
EU JÁ PASSEI EM 3 E VOCÊ???? JÁ SOU SERVIDOR E VOCÊ???? LEIA TODO ANÚNCIO!! CHEGOU SUA VEZ DE PASSAR EM CONCURSO!!!! PASSE NO CONCURSO DOS SEUS SONHOS COM ESSE LIVRO!! Watzap +556191511899 LIVRO NOVO NUNCA USADO! SIMPLESMENTE O MELHOR LIVRO PARA PASSAR EM CONCURSO EU JÁ PASSEI EM 3 E VOCÊ???? JÁ SOU SERVIDOR E VOCÊ???? ESSE LIVRE ME AJUDOU MUITO E AJUDARÁ VOCÊ TAMBÉM!! CHEGOU SUA HORA!! VALOR PROMOCIONAL LEIA TODO ANUNCIO !! Watzap +556191511899 ATENÇÃO EU DISSE 2 LIVROS COM TODAS AS QUESTÕES DE CONCURSO COM SÚMULAS E JULGADOS DOS TRIBUNAS!! QUESTÕES 2.000 QUESTOES CESPE - ESAF - FGV GABARITADAS E COMENTADAS PARA VOCÊ PASSAR EM QUAQUER APRENDA A ESTUDAR DE VERDADE!! AREA ADMINISTRATIVA AREA JURÍDICA SE PREPARE PARA OAB!! DE $60 POR 40 É DESAPEGO TOTAL!!! Watzap +556191511899 COM MAIS DE MIL QUESTÕES COMENTADAS DETALHADAMENTE DIREITO CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO EMPRESARIAL DIREITO PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO TRIBUTÁRIO DIREITO INTERNACIONAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO DIREITO ECONÔMICO APROVEITE ESSA É A ÚLTIMA UNIDADE Watzap +556191511899
R$ 3
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Belém-AL (Alagoas)
Coletânea livros com julgados dos tribunais superiores de 2015 a 2017. Somente venda sem troca. A vista em dinheiro
R$ 60
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Brasil (Todas as cidades)
Produto Novo Setenta anos após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boitempo publica o relato testemunhal mais próximo e mais completo sobre a preparação, o fracasso e o desenlace trágico do atentado contra Adolf Hitler, em 20 de julho de 1944, que ficou conhecido como “Operação Valquíria”. Os diários que a princesa russa Marie Vassiltchikov manteve entre 1940 e 1945, durante seu exílio na Alemanha e em Viena, são um dos documentos mais notáveis que emergiram da guerra, considerados até hoje o único depoimento extenso contemporâneo desses acontecimentos, com notas tomadas no calor da hora. Testemunha “privilegiada” de um dos capítulos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial, Marie Vassiltchikov nasceu na Rússia em 1917 e, devido à sua origem nobre, em tempos de Revolução, cresceu como refugiada com sua família na Alemanha, na França e na Lituânia. Com o desenrolar da Guerra e o avanço do Exército Vermelho, a jovem acabou por fixar residência na Alemanha, onde, por ser poliglota, trabalhou no Ministério de Relações Exteriores do regime nazista e se tornou amiga dos militares alemães que planejaram a Conspiração de 20 de Julho. Quando começou a escrever, em 1940, Missie não imaginava que a guerra poderia durar tanto tempo e preocupava-se principalmente em resolver seus problemas imediatos, como arranjar trabalho, alimentar-se com os cupons de racionamento e compreender a situação que vivia. Observadora perspicaz, relata em suas anotações os detalhes da vida cotidiana de uma cidade em guerra, inclusive suas tentativas de manter uma vida social minimamente satisfatória, como jovem de 23 anos que era. Em 1945, já havia sentido o cheiro da decomposição de cadáveres nas ruínas bombardeadas de Berlim e Viena e perdido alguns dos seus melhores amigos, porém nunca abandonou a característica que faz seus escritos serem tão originais: a mescla entre seriedade e alegria de viver. Sempre teve consciência da gravidade do momento histórico pelo qual passava, mas nunca deixou de, ainda assim, tentar levar uma vida normal. "Diários de Berlim" é uma compilação dos escritos da aristocrata durante os anos de 1940-1945 e apresenta um relato único sobre a nobreza europeia – que se encontrava no meio da ocupação nazista e do avanço do exército russo – e sua ruína. A princesa russa escreve sobre a violência da guerra, com seus bombardeios, e também sobre sua vivência como estrangeira num país dominado pelos nazistas, com a crescente perseguição a civis, com o olhar de alguém que não era diretamente visado pelo regime, mas que era abalado por suas consequências diariamente. Mais de duzentos dos implicados no 20 de Julho foram julgados e executados com requintes de crueldade nos meses que se seguiram ao golpe, o que dizimou parte significativa da alta oficialidade das Forças Armadas alemãs e dos diplomatas do país, enquanto o III Reich agonizava. Os últimos executados foram mortos quando faltavam duas semanas para o fim da guerra, uma semana antes que Hitler se suicidasse, enquanto o Exército Vermelho já combatia dentro de Berlim. Características Autor: Vassiltchikov,Marie Peso: 0.675 I.S.B.N.: 9788575594117 Altura: 23.000000 Largura: 16.000000 Profundidade: 3.000000 Número de Páginas: 480 Idioma: Português Acabamento: Brochura Tradutor: Flávio Aguiar Número da edição: 1 Ano da edição: 2015
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Brasil (Todas as cidades)
Manual de Direito Civil - Volume Único PRODUTO ORIGINAL, NOVO, LACRADO. ENVIO IMEDIATO!* COMPROU, ENVIAMOS! SEM DEMORA PARA INICIAR OS SEUS ESTUDOS! Este Manual de Direito Civil pretende, desde a sua primeira edição, suprir as necessidades dos operadores do Direito Privado em geral. É direcionado a todos os seus aplicadores: juízes, promotores, procuradores, advogados, professores, alunos de graduação e de pós-graduação, bem como àqueles que se preparam para provas oficiais e concursos para a carreira jurídica. De fato, nos últimos anos, a obra tem atendido a esse fim, sendo adotada por alunos dos mais diversos níveis de ensino jurídico no Brasil; utilizada por procuradores, defensores e advogados para fundamentar suas peças; e instrumento de julgadores, inclusive de Tribunais Superiores, com o intuito de motivar suas decisões. O trabalho condensa os principais posicionamentos do autor a respeito das categorias jurídicas, expondo as doutrinas clássica e contemporânea. Traz também comentários sobre todos os enunciados doutrinários aprovados nas Jornadas de Direito Civil, eventos históricos promovidos pelo Conselho da Justiça Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça entre os anos de 2002 e 2018, dos quais o autor participou. Tais exposições vêm acompanhadas dos entendimentos sumulados e ementados pelos tribunais brasileiros, notadamente da mais recente jurisprudência superior. Há um destaque especial para os julgados constantes dos Informativos de Jurisprudência e da ferramenta Jurisprudência em Teses, ambos do Superior Tribunal de Justiça. O livro apresenta enfoque interdisciplinar e multicultural, com interações com outros ramos jurídicos, como o Direito Constitucional e o Direito do Consumidor. Também está atualizado de acordo com as principais modificações promovidas pelo Novo Código de Processo Civil e pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, sem prejuízo de outras leis de notável impacto para o Direito Privado. Estão expostas as grandes teses do Direito Civil Contemporâneo, tais como a teoria do diálogo das fontes, o Direito Civil Constitucional, os princípios do Código Civil de 2002, a eficácia horizontal dos direitos fundamentais, a técnica de ponderação, as eficácias interna e externa da função social do contrato, os conceitos parcelares da boa-fé objetiva (supressio, surrectio, tu quoque, exceptio doli, venire contra factum proprium, duty to mitigate the loss e Nachfrist), a visão contemporânea da responsabilidade civil e do inadimplemento obrigacional, a função social da posse, a função social e socioambiental da propriedade, as novas entidades familiares, a parentalidade socioafetiva, a multiparentalidade, as principais controvérsias da sucessão legítima, entre outras. Nota-se, assim, uma interação contínua entre teoria e prática, entre as categorias da civilística contemporânea e sua efetividade. Autor: Flávio Tartuce ISBN: 9788530983871 Publicação: 18/12/2018 Edição: 9|2019 Formato: 17 X 24 Páginas: 1568 Acabamento da capa: Cartonado Peso: 2,41kg Selo Editorial: Método *para pagamentos confirmados pelo mercado pago, em dias úteis de coleta dos Correios (segunda a sexta), até as 11h.
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Salvador (Bahía)
Devidamente atualizado e ampliado, este livro alcança a 7ª edição, analisando em profundidade questões polêmicas e os mais relevantes conceitos do direito financeiro e tributário. Trata-se de um curso completo, voltado a profissionais e acadêmicos e indicado como bibliografia básica pelas principais bancas examinadoras de concursos públicos. É composto de doutrina e de julgados, em especial os do STF e do STJ. As decisões mais relevantes são comentadas no conteúdo teórico dos capítulos, tornando a leitura mais didática e bem direcionada. A experiência do autor no magistério e na prática forense especializada faz deste livro uma segura fonte de aprendizado, apta a desenvolver no estudante e no profissional a capacidade de avaliar tanto as questões mais simples como os problemas mais complexos do direito tributário Contato 986702296... ver número
R$ 120
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Brasil (Todas as cidades)
“O livro Medicina Felina Essencial Guia Prático foi idealizado de forma impecável para ajudar o médico veterinário no atendimento dos gatos domésticos em suas dúvidas mais comuns. Oferece informações essenciais através de uma consulta rápida e objetiva pelas diferentes áreas da medicina felina. Escrito por profissionais renomados e especializados que transmitem seus conhecimentos com clareza e abrangência. Apresenta um encadeamento de temas julgados pertinentes na rotina clínica e cirúrgica dos gatos, apresentados numa sequência desde o entendimento da importância da contenção física e química em felinos, passando pelas principais afecções neurológicas, genitourinárias, doenças infectocontagiosas, dentre outras… chegando ao tão desejado pelos médicos veterinários e pelas associações de medicina felina aos procedimentos no ambiente hospitalar para gatos. Seu maior mérito está em abordar temas atuais escolhidos pelos seus editores e autores que viram a necessidade de fazer uma medicina felina com excelência e não mediram esforços para que os temas abordados entretenham a todos. Almejo, que este livro venha atender à demanda por informações acerca dos principais tópicos sobre a medicina felina em nosso país.” Heloisa Justen Especificações: Livro Medicina Felina Essencial Guia Prático – Editora Equalis Edição de Luxo com Capa Dura e Folha Especial Formato: 215 x 280 mm Páginas: 1.000 Livro objetivo e prático, do jeito que o médico veterinário precisa e desenvolvido pelos melhores profissionais na área, que irá contribuir em muito ao dia a dia, com rápidas consultas atendendo às mais variadas especialidades na medicina felina, otimizando tempo e resultados.
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Brasil (Todas as cidades)
BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Antiga balança de mesa Bender restaurada CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Brasil (Todas as cidades)
Capacidade de 10 kg Marca Tupy Possui o lacre do Ipem de 1970 Pratos ausentes O mastro central encontra-se, digamos, enroscado (foto 7) - pode ser facilmente desamassado Está, conforme fotos, enferrujada - pode ser facilmente desenferrujada OBS.: DEVIDO A DIFICULDADE DE FRETE E ENCARECIMENTO DO VALOR, PREFERENCIALMENTE ESTOU ENTREGANDO EM SALVADOR (CENTRO). CURIOSIDADE: Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana - Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. BALANÇA = EQUILÍBRIO
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Brasil (Todas as cidades)
BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Imperdível Balança De Ferro De Varão Antiga 12 Kg CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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FAVORITE STORE DESCRIÇÃO Imperdível Balança De Ferro De Varão Antiga 12 Kg CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Brasil (Todas as cidades)
FAVORITE STORE DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Filizola 10 Kg História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Dayton 10 Kg completo História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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FAVORITE STORE DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Dayton 10 Kg completo História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Brasil (Todas as cidades)
FAVORITE STORE DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Vicris 10 Kg completo História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Filizola 10 Kg História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Vicris 10 Kg completo História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Brasil (Todas as cidades)
BUGIGANGAS BRAZIL Descrição Balança antiga Dayton 15 kg funcionando. Obs: Acompanha o prato que não é original, foi adaptado mas serve perfeitamente e não altera a pesagem História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. OBS: Pesa direitinho, está inteirinha, nada quebrado. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Brasil (Todas as cidades)
FAVORITE STORE Descrição Balança antiga Dayton 15 kg funcionando. Obs: Acompanha o prato que não é original, foi adaptado mas serve perfeitamente e não altera a pesagem História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. OBS: Pesa direitinho, está inteirinha, nada quebrado. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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Itatiaiuçu (Minas Gerais)
livro em excelente estado de conservação. Texto integral, com notas explicativas dos termos não usuais para facilitar a leitura. Esta peça teatral de Gil Vicente, o primeiro dramaturgo lusitano, uma alegoria de duas barcas, uma que segue para o Inferno, outra, para o Paraíso, satiriza os tipos sociais de Portugal. Uma encenação do século XVI, em um país que alargava seus horizontes em direção à América e ensaiava sua transição da Idade Média para o Renascimento. Em cena, o Diabo e o Anjo julgam as almas daqueles que tentam embarcar. Entre os julgados estão o Fidalgo, um agiota, um tolo, o Sapateiro, o Frade, uma alcoviteira, o Judeu, o Corregedor, o Procurador, o Enforcado e os cavaleiros. Membros distintos da sociedade e gente simples do povo se equiparam na fuga da barca do Diabo. Poucos escaparão. O auto da barca do inferno é um clássico do Humanismo.
R$ 15
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Brasil (Todas as cidades)
BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Imperdível Balança De Ferro De Varão Antiga 125 kg completa CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Imperdível Balança De Ferro De Varão Antiga 125 kg OBS: NÃO ACOMPANHA BOLA DE PESO CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Filizola 15 Kg História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Quadrante balança antiga Filizola 20 Kg História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Suporte do prato para balança antiga Filizola de mesa balcão 15 e 20 kg ORIGINAL CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Jogo 3 pés balança filizola antiga de ferro frete grátis ORIGINAL CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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BUGIGANGAS BRAZIL DESCRIÇÃO Imperdível Balança De Ferro De Varão Antiga 6 kg completa com prato OBS; NÃO TEM NADA QUEBRADO NEM SOLDADO, ESTÁ IMPECÁVEL CURIOSIDADE História Por volta do ano 5.000 A.C. os egípcios inventaram a balança pela necessidade de pesar o ouro, que sempre foi o metal mais precioso da terra. A balança é muito representada em papiros da história do Egito. No Livro dos Mortos, é contada a versão egípcia do “Julgamento Final”. Na narração, depois que morriam, os mortos iam para uma sala chamada de Sala das Duas Verdades para serem julgados. Nesta sala, Anubis (deus egípcio dos mortos) colocava o coração do morto (que para eles representava a essência do ser humano) em um dos pratos da balança usando como contrapeso a pluma da deusa Maat (personalização da verdade, justiça e ordem universal). Anubis verificava qual dos dois pesava mais e dependendo do resultado da pesagem, o espírito do morto seguia para o “paraíso” ou para o “inferno”. Mais tarde surgiu outra versão de balança chamada “balança romana”. Esta balança tinha os dois pratos de pesagem com comprimentos desiguais e o objeto que se pretendia pesar era sempre colocado no braço mais curto. A balança ficava pendurada num gancho fixo e no braço mais longo (onde havia marcações de peso) deslizava um cursor (peso) que corria nas duas direções até encontrar o equilíbrio entre o material pesado e ele. Exemplo de uma Balança Romana Atualmente, balança é utilizada para representar diversos símbolos no mundo inteiro, buscando sempre representar equilíbrio, igualdade e justiça. GARANTIMOS NOSSOS PRODUTOS OU SEU DINHEIRO DE VOLTA
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