Metaforas

  O livro Metáforas de Liderança, de Josué Campanhã, resgata valores fundamentais ? que, são deixados ao longo da caminhada do líder ? e proporciona uma renovação da mente e do espírito.Líderes são como árvores. Livro em bom estado de conservação. Apenas a capa levemente amarelada pelo tempo. Sem rasuras e nem textos sublinhados.

A estrutura deste estudo sobre a arquitetura contemporânea realiza-se a partir da articulação entre os conceitos do modo de produção, da ideia, da consciência mítica e do valor da reflexão da matéria artística ligada à sociedade em curso e ao passado recente.

livro usado, com dedicatória na folha de rosto, 63 páginas, ilustrado em preto e branco, sem orelhas, sem amassados, sem rabiscos.

Livro sem uso. Possui uma etiqueta colada na contracapa. Pocas obras hacen cambiar de tal forma nuestra visión de la lengua que utilizamos como" metáforas de la vida cotidiana". george lakoff y mark johnson, lingüista y filósofo respectivamente, explican cómo la metáfora no es solo un embellecimiento retórico, sino una parte del lenguaje cotidiano que afecta al modo en que percibi­mos, pensamos y actuamos. las metáforas impregnan nuestra lengua hasta el extremo de que la familiaridad con ellas impide con frecuencia que sean percibidas como tales. en nuestra cultura, por ejemplo, es muy poderosa la metáfora la discusión es una guerra. decimos de alguien que" se atrincheró en sus posiciones", o" atacamos los puntos débiles del contrario", o" destruimos sus argumentos".

Os Invasores (The Invaders) foi uma série de televisão de ficção científica criada por Larry Cohen e exibida nos Estados Unidos pela rede ABC, por uma temporada e meia, entre 1967 e 1968. Roy Thinnes estrelava como o arquiteto David Vincent, que descobrira uma invasão alienígena em andamento e consequentemente viajava de um lugar a outro tentando frustrar os planos dos alienígenas e alertar a Terra do perigo. Durante a série, Vincent gradualmente convenceu um pequeno grupo de pessoas a ajudá-los a combater a trama alienígena, principalmente o industrial milionário Edgar Scoville (interpretado por Kent Smith), que se tornou um personagem semi-regular em dezembro de 1967. A série foi produzida por Quinn Martin, que se inspirou em duas fontes para criar o programa. Uma foi sua série anterior, a imensamente popular O Fugitivo (The Fugitive), que se encerrara em 1967. A outra foi a onda de filmes de réplicas alienígenas ocorrida na década dos anos 1950s, tendo como exemplos Vampiros de Almas (Invasion of the Body-Snatchers) e o britânico Quatermass II, conhecido nos EUA como Enemy From Space. Apesar dessas histórias paranóicas de extraterrestres passando-se por humanos e vivendo entre nós enquanto planejam a conquista serem costumeiramente metáforas do "Terror Vermelho", Martin simplesmente queria um enredo que manteria o herói vagando de um lugar a outro, o que explicaria por que não poderia simplesmente livrar-se dos invasores ao procurar as autoridades (os invasores não apenas já tinham se infiltrado nas instituições humanas, mas também a maioria das pessoas desqualificaria a tese de uma invasão alienígena como delírio paranóico). A espaçonave com que eles chegam à Terra é um disco voador de aspecto derivado daquele mostrado nas fotografias controversas de George Adamski, porém, ao invés de ter três esferas na parte inferior a nave dos invasores tem cinco saliências cavadas. Era um princípio da equipe de produção não apresentar um visual de cenários e objetos cênicos que fossem totalmente alienígenas comparados aos equipamentos humanos convencionais (como H. R. Giger fez em Alien). O modo preferido pelos alienígenas para matar alguém era aplicar um disco com cinco luzes brilhantes na nuca, causando hemorragia cerebral. Os invasores jamais tiveram um nome, nem seu planeta. Não eram sequer mostrados em sua forma alienígena verdadeira; sua aparência humana era um disfarce, e a menos que recebessem tratamentos periódicos exigindo equipamentos que consumiam grande quantidade de energia elétrica, reverteriam automaticamente a suas formas alienígenas. (Uma cena na série mostrou um alienígena começando a reverter, filmado distorcido e com luzes piscantes.) Possuíam certas cartacterísticas pelas quais podiam ser descobertos, tais como sua ausência de pulso. Quase todos eram desprovidos de emoções e tinham dedos mínimos rígidos, embora houvesse muitos "modelos de luxo" que podiam mover esse dedo. Havia também certo número de alienígenas mutantes, que ao contrário da maioria, tinham emoções semelhantes às dos humanos, e opunham-se à conquista alienígena. Um truque frustrante da série é que sua existência não podia ser documentada ao morrerem, pois seus cadáveres sempre brilhavam e desapareciam, junto com as roupas, quaisquer objetos que carregassem e tudo o que tocassem quando de sua morte. Em 1995, a série teve uma continuação em forma de minissérie também intitulada Os Invasores. Scott Bakula estrelava como Nolan Wood, que descobria a conspiração alienígena, e Roy Thinnes reprisou seu papel como David Vincent, agora envelhecido, passando o fardo para Wood.

Autor: B. P Lathi O livro está em excelente estado de conservação. O frete é por conta do comprador. Segue a resenha do livro tirada da internet: Obra inovadora sobre sinais e sistemas lineares enfatiza a análise física dos conceitos por meio de motivos heurísticos e da utilização de metáforas, analogias e explicações criativas. Tal abordagem conduz o estudante a uma apreciação mais profunda e ao entendimento mais fácil dos conceitos apresentados, tornando o aprendizado mais agradável.

Meditações sobre o crescimento espiritual Prefácio de Richard Foster “O Caminho da Transformação é um livro que fala ao coração. É literatura de sabedoria espiritual do mais alto nível.” (Richard Foster) Vivemos num tempo em que a maioria das pessoas anseia por mudança. Neste livro o autor nos convida a seguir o caminho que leva a essa transformação. Em 52 reflexões singelas, mas profundas, ele nos guia por uma jornada interior repleta de metáforas comoventes e fascinantes histórias da Bíblia, retratando um casamento perfeito entre a sensibilidade de sua espiritualidade oriental e o equilíbrio de sua visão teológica. Livro novo, sem uso. Editora Vida Nova 1a. edição, 2008 176 págs. Acabamento: brochura, com orelhas Imagens do exemplar à venda. Frete segundo tabela dos correios. Preço do livro: R$ 20,00 *Para ter uma resposta mais rápida, entre em contato por Whatsapp: (11) 941 825 340).* Não aceitamos troca. Não fazemos entrega em estação de metrô. Envio pelo correio ou retirada em nosso endereço.

Produto Novo Naquele lugar havia uma fortuna: um Cortador de grama que fazia suco gordo e ainda por cima fabricava, de tempos em tempos, outro Cortador (uma vaca). Havia um Alarme que cuidava da fortuna do lugar (um cachorro), um Despertador que não tinha custo nenhum (um galo) que vinha acompanhado da esposa que fabricava ovos (a galinha), dos quais, aguardado o tempo necessário, se reproduziam mais Despertadores ou Fabricantes de ovos (os pintinhos). Além disso, todos eles soltavam “bolotas” que fertilizavam o solo e ajudavam a Sombra (a árvore) a se fortalecer, produzir milhões de frutos, abrigar milhões de pássaros e insetos e garantir a existência do riacho com milhões de peixes. O lugar era mesmo uma fartura! Um dia o Alarme soou: vinha chegando um homenzinho abelhudo que queria entrar na história e pôr baixo toda a fortuna, desmanchar aquela paisagem e trazer uma coisa chamada progresso. A família nem perdeu tempo: chutou o homenzinho da história. O autor cria por meio de uma explosão de metáforas uma mensagem de que é possível viver feliz e muito bem em um mundo sustentável, alheio ao progresso, que muitas vezes só causa destruição ao homem e ao seu meio. Características Autor: Martins,Cláudio Peso: 0.44 I.S.B.N.: 9788535634235 Altura: 22.000000 Largura: 24.000000 Profundidade: 1.000000 Número de Páginas: 24 Idioma: Português

"os livros e poemas carregam muito mais informações do que as simples palavras escritas em suas páginas. metáforas, símbolos e duplos-sentidos são uma constante que podem enganar o leitor. "para ler literatura como um professor" ensina a observar as entrelinhas e subir um degrau na compreensão do que se lê.

livro novinho, comprei para minha sobrinha, mas ela é pessima com metáforas e não entendeu nada :o

Melhor amiga de Alex, Cecy é a única depositária de um grande segredo, que faz do amigo um ser diferente e especial. Um segredo difícil de entender mas que a menina, amiga e solidária, defende contra todos os que dele desconfiam.Com o passar do tempo, o segredo de Alex vai crescendo, cada vez mais difícil de esconder, por mais que Cecy tente ajudar Alex. Até que, num desfecho entre mágico e realista, a tensão se desfaz, unindo mais fortemente os dois amigos.Uma história sensível e delicada, construída com sutilezas e metáforas, sobre companheirismo e empatia, sobre compreensão e generosidade.História ilustrada em aquarela sobre papel.

em ótimo estado. autor: andrew hall "é um roteiro prático para criação de imagens, que aborda técnicas de desenho, ponto de vista e perspectiva, paleta de núcleos e mídias, e também analisa como uma ilustração se comunica por meio de metáforas, simbolismos, humor, narrativa e muito mais."

Os mitólogos falam dos deuses como potências, e com isso certamente querem dizer aquilo que gostamos de nos referir como arquétipos, modos de ser e de funcionar. Os deuses presidem sobre áreas da existência, áreas da experiência do ser e do não ser; mas isso ainda não é muito exato: os deuses não são pedaços da realidade, eles são, cada um, uma realidade inteira ou um cosmos. Então, um deus é um mundo todo, e estudamos e olhamos para essas imagens em busca do que elas podem nos dizer a respeito de nós mesmos e dos mistérios que nos envolvem. Eles são, e James Hillman também sempre insistiu nisso, metáforas. Livro Novo Aceitamos PIX e Cartão Whatsapp: 75 98229-2735 Instagram: @livraria_clio

Livro: A Linguagem De Shakespeare Autor: Frank Kermode Tradução: Barbara Heliodora Editora: Record Ano da Edição: 2006 Dimensões do produto: 23 x 15,7 x 2,5 cm Estado do livro: Excelente Nº de páginas: 459 páginas Sinopse: Contrariando a fama dos textos críticos, muitas vezes herméticos e entediantes, A LINGUAGEM DE SHAKESPEARE nos remete ao que sentimos ?mesmo antes de começarmos a desembrulhar os versos, seus ritmos, suas súbitas reviravoltas e retrocessos, suas metáforas brilhando diante nós e desaparecendo mesmo antes de podermos alcançá-las?. De leitura fácil e agradável, ?este livro é endereçado a um público não profissional interessado em Shakespeare?, revela o autor.