MISOGINIA MEDIEVAL E A INVENÇÃO DO AMOR ROMÂNTICO EM DIADEMA

Nota; Livro em bom estado de conservação. Apresenta manchas amarelada causadas pela ação do tempo na segunda capa, folha de guarda, folha de rosto, quarta capa e na contracapa, corte escurecido. Livro sem assinatura e sem grifos. Conservação da Capa: Bom Estado Conservação do Miolo: Bom Estado Nota; Livro raro em bom estado de conservação. Apresenta manchas amarelada causadas pela ação do tempo na segunda capa, folha de guarda, folha de rosto, quarta capa e na contracapa e corte escurecido. Livro sem assinatura e sem grifos. Conservação da Capa: Bom Estado Conservação do Miolo: Bom Estado "É raro termos um livro capaz de lidar com a história da filosofia e da literatura, usando de linguagem técnica e discutindo o nosso tempo, o nosso agir." (Renato Janine Ribeiro, Folha de S. Paulo) Diz-nos o autor: “A noção de fascinação romântica que governa o que dizemos sobre o amor, o que dizemos àqueles que amamos, o que esperamos que eles nos digam (e dizer que eles dizem), como agimos e esperamos que eles ajam não existia na tradição judaica, germânica, árabe ou hispânica, na Grécia ou na Roma clássica, ou no início da Idade Média. O amor romântico tal como o conhecemos não surgiu até aquilo que algumas vezes se chama a renascença...”. O professor Luiz Costa Lima, afirma: “Publicado originalmente em 1991, o Misoginia Medieval é um dos livros mais conceituados que as ciências humanas produziram nas últimas décadas”.