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Chassi americano


Lista mais vendidos chassi americano

Brasil (Todas as cidades)
MOTO EM PERFEITO ESTADO. TODA REVISADA E COM TODOS OS OLEOS TROCADOS.  PONTEIRA SCREAMIN EAGLE  PEDALEIRAS DIATNEIRAS E TRASEIRAS - ACESSORIO ORIGINAL DE EPOCA  PNEUS NOVOS! MOTO IMPORTADA OFICIALMENTE, CHASSI AMERICANO, PRODUZIDA TOTALMENTE EM MILWAUKEE. 
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HARLEY-DAVIDSON VRSCDX - NIGHT ROD SPECIAL. CHASSI AMERICANO, RARIDADE!  ACABAMOS DE FAZER UMA REVISAO COMPLETA NA MOTOCICLETA, BATERIA NOVA! 
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MOTO EM PERFEITO, SEM DETALHES! REALMENTE IMPECAVEL. POSSUI MANUAL E CHAVE COPIA. CHASSI AMERICANO. MOTO TOTALMENTE ORIGINAL!! 
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MOTO PARA COLECIONADOR!! UNICO DONO COM APENAS 11.000KM. POSSUI MANUAL E CHAVE COPIA. BANCO BADLANDER DE EPOCA. CHASSI AMERICANO! IMPORTAÇÃO OFICIAL.  ACOMPANHA BANCO ORIGINAL, TRANCA (CADEADO ORIGINAL) E PONTEIRAS ORIGINAIS.
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Veculo raro, americano, poucos exemplares no Brasil. Chassi longo. Diversos acessrios do modelo totalmente preservados. Todo original, sem ferrugem Perfeito estado de chassi e carroceria. Mesmo proprietrio h 20 anos. - Motor Hurricane 4 cilindros, 3 marchas, 4x4 - Sistema original de ignio blindado, preparado para imerso - Chassi longo em perfeito estado, sem soldas - Sistema eltrico original 24V - motor de partida acionado com o p - pneus militares na medida original 700 (USA) - suspenso original com jumelo em "U" - Maca e suporte original - Jeep Ambulncia - Ferragem original da capota - Numeraes, plaquetas e identificaes em perfeito estado - Itens militares e acessrios do modelo muito preservados - Documento regular, nome do proprietrio - Em perfeito funcionamento
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De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA. Itens Opcionais Ar quente Bancos de couro Vidro elétrico
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De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA.
R$ 850.000
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Mercury Coupe V8 1949 •550HP •Motor Coyote V8 5.0 •Freio de mão elétrico •Rodas 18 em alumínio •Bancos em couro individuais com ajuste elétrico •Coluna de direção e volante Art Billits •Sistema de som pioneer com tela de 8 e câmera de ré •Suspensão traseira completa e eixo Mustang GT •fechaduras externas da Kindig Design EUA •Ar condicionado Vintage Air importado •Chassi sob medida padrão americano •Faróis e lanternas traseiras em LED •Escapamento em aço inox R$1.250.000 Entre em contato! Legado Veículos, o carro dos seus sonhos!
R$ 1.250.000
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