Convicto
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Recife (Pernambuco)
aLivro usado e em perfeitas condições de leitura. 386 paginas. Tamanho 14 x 21 x 2cm. Livro contém assinatura de um antigo dono do livro. Fotos reais do livro ofertado. https://eliesercesar.wordpress.com/2015/07/17/campos-da-morte-em-um-belo-domingo-jorge-semprun-revisita-campo-de-concentracao-nazista-e-mira-gulag-sovietico-2/ CAMPOS DA MORTE ? Em Um Belo Domingo, Jorge Semprun revisita campo de concentração nazista e mira Gulag* soviético. * O Gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos. Um Belo Domingo não foge a fórmula. A pretexto de relatar seu confinamento no campo de concentração de Buchenwald, entre 1943 e a libertação dos prisoneiros às vésperas do final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, Semprun faz novamente um acerto de contas, menos demolidor do que Federico Sanchez, com o seu passado de stalinista convicto. O relato de sua passagem pelo inferno de Buchenwald já havia sido feito em A longa viagem, mas depois de ler Um dia na vida de Ivan Denissovitch, de Alexander Soljenitzyn (sobre um prisioneiro de um gulag soviético), o romancista espanhol sentiu necessidade de reescrever sua experiência no campo de concentração nazista. Por quê? Porque, na época em que escreveu o primeiro livro, ainda acreditava, ingenuamente, que era possível corrigir os desvios do socialismo pelo centralismo burocrático do stalinismo; que os campos de prisoneiros soviéticos (o gulag, sigla em russo para Administração Geral dos Campos) serviam para reeducação dos cidadãos desviados pela propaganda burguesa e antirrevolucionária e não para o que efetivamente fora feito: livrar o Estado de pessoas indesejáveis, tenha nome de gulag ou campo de concentração, diferença semântica para métodos semelhantes de confinamento, brutalidade, tortura e morte
R$ 20
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto. Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil. O livro está livre de anotações, dedicatórias ou etiquetas. Texto sem grifos e sem anotações, livro em excelente estado.
R$ 25
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