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Cursos caligrafia


Lista mais vendidos cursos caligrafia

Santo André-SP (São Paulo)
indicado para técnicas : - cursos de caligrafia japonesa - desenho e escrita oriental - shodo, sumie, suminagashi - aquarela, manga, etc - produto importado japonês usado, porém ainda tem mais de metade da tinta, pincéis e pedra conservadas.
R$ 200
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São Paulo (São Paulo)
Depois de dez anos afastado do mercado literário, Márcio Souza - autor do clássico Galvez, o Imperador do Acre - reedita LEALDADE, sob novo selo e com novo projeto gráfico. O livro é o primeiro de sua tetralogia sobre a província do Grão-Pará e Rio Negro. Nessa saga, Márcio começa a contar a história do Brasil através da vida de uma família do norte, à exemplo de O tempo e o vento, de Érico Veríssimo, ao qual presta uma homenagem. No entanto, ao contrário de Veríssimo - que constrói uma nação sob a ótica sulista -, Márcio Souza foca a desconstrução de uma império: somente em 1823 a Província do Grão-Pará e Rio Negro foi incorporada ao Reino Unido do Brasil, com interferência de tropas portuguesas. Em LEALDADE, os leitores acompanham a vida de Fernando, um militar nascido na colônia portuguesa do Grão-Pará. Idealista e tomado pela febre de liberdade que assola o país no rastro do grito de 1822, ele acredita e luta pela por um Grão-Pará independente. Mas, em 1823, Fernando vê seus sonhos caírem por terra com a brutal interferência de mercenários a soldo do Império do Brasil. O então imperador D. Pedro I via no norte uma forma de ampliar as fronteiras de seu território. Já para os habitantes da região, a anexação foi um retrocesso, acostumados que estavam com avançados ideais políticos. A narrativa acompanha a tentativa do povo do Grão-Pará de tomar nas mãos seu próprio destino, com um levante: é a revolução da Cabanagem - a maior e mais extensa insurreição popular da América do Sul, que declarou a República e aboliu a escravidão. Formado em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, Márcio Gonçalves Bentes de Souza é o melhor produto de exportação da Amazônia, vencendo de longe o artesanato local e o forte guaraná. O atual presidente da Funarte, nasceu em Manaus, no dia 4 de março de 1946 e sempre se interessou pelas artes e, aos 18 anos, já trabalhava como crítico de cinema no jornal O Trabalhista. No mesmo ano, participou da fundação do Grupo de Estudos Cinematográficos do Amazonas. No ano seguinte, se dividiu entre a função de crítico de cinema - dessa vez para O Jornal - e a produção cinematográfica: realiza o filme experimental Rapsódia Incoerente. Polivalente, Márcio de Souza ainda assume o cargo de Coordenador de Edições do Governo do Estado do Amazonas. Em 1966, participa da Oitava Bienal de São Paulo, com o filme Prelúdio Azul e arrisca os primeiros passos no mundo das Letras com o livro O Mostrador de Sombras, sobre crítica cinematográfica. Com o passar dos anos, Márcio continua se dividindo entre o jornalismo, o cinema, a literatura, a vida pública e ainda encontra tempo para se dedicar ao teatro, onde escreve e dirige peças como O pequeno teatro da felicidade e O elogio da preguiça e participa do III Festival Nacional de Teatro, em 69. Dois anos depois, escreve o roteiro do curta-metragem O país do futebol, de Hector Babenco. Assume, em 1976, o cargo de diretor de planejamento da Fundação Cultural do Amazonas e, em 77, se torna colunista semanal do suplemento cultural Ilustrada, do jornal A Folha de S. Paulo, cargo que ocupou até 1984. Foi, também, diretor do Departamento Nacional do Livro, da Fundação Biblioteca Nacional, antes de assumir a presidência da Funarte, em 1995. Márcio de Souza também é autor de Lealdade, Breve história do Amazonas, A caligrafia de Deus, Operação silêncio e O empate contra Chico Mendes e dá cursos e seminários por todo o Brasil e no exterior. Contém: 256 páginas 1997 Estado de conservação: ótimo Idioma: Português Usado/Novo: usado Entrega: a combinar
R$ 55
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