Edicao alema
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São Paulo (São Paulo)
Livro novo, sem uso! 17ª edição totalmente renovada e ampliada Princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Referência bibliográfica de reconhecido valor universal e indispensável para arquitetos, engenheiros, construtores, proprietários e estudantes de arquitetura, urbanismo e engenharia. Edição com mais de 6200 ilustrações e tabelas. Novos temas inseridos Biologia da construção, sistemas construtivos com baixo consumo de energia, energia solar e construções em madeira, jardins de inverno e construções anexas em vidro; reabilitação e reconversão de edifícios; construções e estruturas em tirantes e suspensas por cabos; bibliotecas; centrais térmicas e hidrelétricas; instalações para hipismo e esportes náuticos; arranha-céus; zoológicos; também foram anexados os capítulos sobre moradias com jardins de inverno, estufas, closets e detalhes para construção de piscinas; detalhes importantes complementam os temas banheiros, dormitórios e construções para deficientes físicos; e os capítulos Normas básicas e Hospitais foram atualizados com os mais modernos conhecimentos técnicos nesta área. Este livro, referência bibliográfica de reconhecido valor universal e indispensável para arquitetos, construtores, proprietários e estudantes de arquitetura, urbanismo e engenharia, reúne de forma sistemática os princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. Esta 17ª edição em português corresponde à 35ª edição alemã. Desde a primeira edição alemã de 1936 houve uma verdadeira revolução construtiva onde se vislumbrou o conhecimento de novas técnicas, normas, exigências e tecnologias que transformaram radicalmente os regulamentos e os modos de construir. O grande desafio para Arte de Projetar em Arquitetura foi responder a estas novas exigências de forma a realizar a atualização do conteúdo do livro e ao mesmo tempo manter a sua estrutura. Esta nova edição é uma resposta brilhante a estes desafios, além de atender às novas exigências formuladas pela evolução da construção, também atualiza o seu conteúdo conservando a sua magnífica formulação original. Praticamente nenhuma parte do livro conservou sua forma original: todas foram reelaboradas e desenhadas novamente, fator que nos leva a classificá-la como uma autêntica nova edição. Entre a longa lista de novos temas inseridos, destacamos os seguintes: biologia da construção, sistemas construtivos com baixo consumo de energia, energia solar e construções em madeira, jardins de inverno e construções anexas em vidro; reabilitação e reconversão de edifícios; construções e estruturas em tirantes e suspensas por cabos; bibliotecas; centrais térmicas e hidrelétricas; instalações para hipismo e esportes náuticos; arranha-céus; zoológicos; também foram anexados os capítulos sobre moradias com jardins de inverno, estufas, closets e detalhes para construção de piscinas; detalhes importantes complementam os temas banheiros, dormitórios e construções para deficientes físicos; e os capítulos Normas básicas e Hospitais foram atualizados com os mais modernos conhecimentos técnicos nesta área.
R$ 99
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Recife (Pernambuco)
Elvis Presley Álbum (Vinil) Love Letters from Elvis- 1971. O disco está em ótimo estado(capa e vinil). Edição Alemã dos anos 90, conservado com plástico na capa e praticamente não foi usado. OBS: Tem apenas algumas manchas do tempo, mas nada que chame a atenção. Tá muito novo. Trata-se de um álbum de carreira lançado em 16 de junho de 1971 com sobras das sessões gravadas em Nashville em 1970 que resultou nos álbuns That's the Way It Is, lançado em novembro de 1970 e Elvis Country, lançado em 02 de janeiro de 1971.
R$ 169
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São Paulo (São Paulo)
Too fast for love, edição alemã, com encarte. Frete por conta do comprador.
R$ 250
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Venda Nova do Imigrante (Espírito Santo)
4 cd livreto importado edição alemã. 4° cd com pequeno defeito. Em geral bom estado.
R$ 250
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Acrelândia (Acre)
Pergunte sobre a disponibilidade do produto. Salmos e hinos original 350,00 Salmos e hinos Cópia 250,00 Salmos e hinos letra 150,00 Atualmente com 651 Cânticos, é considerada uma das mais belas coleções de Hinos já produzida para o Cristão protestante do Brasil. Hoje está na sua 5ª edição. O Hinário foi publicado em 1861 com 50 cânticos (18 Salmos e 32Hinos), e manuseado, pela primeira vez, em 17 de Novembro de 1861 - seis anos depois da chegada do casal ao Brasil. Naquela oportunidade foi cantado o hino nº 609 (Convite aos Meninos), cuja autoria é atribuída aSarah Kalley. Esta coleção foi a primeira coletânea de Hinos Evangélicos em língua portuguesa, organizada no Brasil. 21 anos foi quanto durou oministério do casal abençoador do povo brasileiro da época e, como foi transmitido através do Espírito Santo de Deus, perdura até nossos dias(150 anos depois), e continuará - uma vez que se trata da Palavra de Deus - entoada nos cânticos. Em sua 2ª edição, no ano de 1865, já continha 83 cânticos. Nas edições posteriores foram sendo acrescentados diversos hinos – tanto que em 1919já contava com 608 músicas, cuja edição foi organizada pelo Dr. João Gomes da Rocha, que foi o principal responsável pela publicação daquela coletânea. Nosso Hinário contém melodias de diversas origens como Brasileira,Portuguesa, Alemã, Austríaca, Espanhola, Francesa, Inglesa,Americana, dentre outras. Ele apresenta uma diversidade que o torna ainda mais rico do ponto de vista musical. Em meados do século XX o Hinário passou por uma importante revisão realizada por uma equipe de especialistas em música, tornando a coletânea ainda mais funcional para ser utilizada em nosso dia-a-dia, com a sua textualidade de versos aprimorada. Graças damos a Deus por homens e mulheres que trabalharam desde o início até agora para a preservação do nosso Salmos e Hinos. É certo que oSenhor a muitos já chamou. A nós cabe preservarmos este tesouro musical e poético. Os Salmos e Hinos foi, inclusive, usado como primeiro Hinário pordiversas denominações. Salmos & Hinos No ano de 1861, o organizador e primeiro pastor da Igreja Evangélica Fluminense, auxiliado pela sua dedicada e culta esposa, D. Sarah Poulton Kalley, preparou e fez circular no Rio de Janeiro a primeira edição da coletânea de hinos evangélicos denominada Salmos & Hinos: a primeira coleção impressa de hinos evangélicos na Língua portuguesa. Destinava-se ao "uso daqueles que amam ao Nosso Senhor Jesus Cristo." Continha 18 Salmos metrificados e 32 hinos. O hinário foi usado pela primeira vez na Igreja no domingo de 17 de novembro de 1861. Lançado com apenas 50 números, sucessivamente foi recebendo novos hinos, para o que eficientemente colaborou o filho adotivo do casal Kalley, o Dr. João Gomes da Rocha, chegando a conter 608 hinos. A primeira edição cointendo também músicas, saiu sete anos depois. isto é, em 1868, tomou o nome de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", como temos atualmente.Nos 50 primeiros anos de sua história, o "Salmos e Hinos com Músicas Sacras" teve quatro edições (1868, 1889, 1899 e 1919). Desta última, já com 608 hinos, foram feitas três tiragens (1919, 1952, 1959). Por esse tempo, o hinário já gozava de conceito igual ao das melhores e mais completas coleções de hinos existentes na Europa e nos EUA. Os direitos autorias dos "Salmos & Hinos" foram doados pelo filho adotivo do casal Kalley, Dr. João Gomes da Rocha, à Igreja Evangélica Fluminense, no Rio de Janeiro, poucos dias antes de sua morte, em 1947. 119 anos depois da publicação do modesto hinário de 1861 e 61 anos após a última edição de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", podemosusar a quinta edição, totalmente revisada e aumentada para 652 títulos, que foi impressa em 1975. O volume inclui índices dos assuntos, citações bíblicas, melodias, métrica, compositores ou arranjadores das melodias, autores ou tradutores das letras, dos primeiros versos originais e dos primeiros versos dos hinos e seus estribilhos. A cuidadosa revisão esteve a cargo especialmente do Rev. Manoel da Silveira Porto Filho, inspirado poeta sacro, e da professora Henriqueta Rosa Fernandes Braga, a maior autoridade na ocasião em história da música sacra no Brasil, autora de "Cânticos de Natal" e "Música Sacra Evangélica no Brasil". Ela preparou os originais de todas as 1161 páginas da mais querida coleção de hinos evangélicos cantados no Brasil e Portugal até então - os SALMOS E HINOS. Muitos dos hinos que compões essa coletânea tem contribuído para levar almas aos pés de Cristo. A propósito, conta-se que certo missionário Evangélico quando se encontrava em Siãoconheceu um descendente de certa tribo habitando nas montanhas, na maior selvageria e sem qualquer conhecimento da religião cristã. Sentiu desejo de ir até lá e ensinar-lhes o amor de Deus. Seus amigos tentaram dissuadi-lo da idéia. De joelhos, ele procurou a resposta e a obteve, ouvindo uma voz, como vinda do céu, que dizia: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura." Entendeu ser essa a vontade de Deus. Durante a viagem, sentiu-se encorajado com as palavras que ouvia em seu coração: "Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos." Depois de longa viagem, chegou ao lugar desejado. Viu-se cercado de uma multidão de selvícolas aguerridos, ameaçadores, armados de flechas e lanças. O missionário não temeu. Tomando seu violino, afinou-o e começou a tocar e a cantar o belo hino que assim começa "Saudai o nome de Jesus!" número 231 do Salmos e Hinos. Enquanto cantava e tocava , mantinha-se de olhos cerrados. Ao chegar na última quadra do hino que diz: "Ó raças, tribos e nações, ao Rei divino honrai", abriu os olhos e viu, com grande alegria, que os selvagens haviam depositado suas armas no chão e permaneciam extasiados, comovidos com a música que ouviam. Fazendo-se entender, pediram ao missionário que permanecesse com eles, o que ele aceitou. Aprendeu-lhes a língua e começou a ensinar-lhes a Salvação em Jesus Cristo. E muitas vezes cantaram com produnda gratidão: Saudai o nome de Jesus!
R$ 200
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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Recife (Pernambuco)
Livros praticamente novos, em excelente estado de conservação, sem marcações nem riscos. Foram consultados poucas vezes. A Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund de Freud é uma tradução da Edição Inglesa, que inclui as notas e comentários do seu editor inglês James Strachey. Os primeiros volumes foram publicados no início da década de 70, e o último volume da obra foi publicado em 1980 (exatamente o vigésimo quarto volume, índice geral da obra). Desde então a edição vem sendo continuamente revisada, sem que no entanto, tenha se produzido qualquer alteração significativa na tradução original. No final da década de 80, uma tentativa de produzir um texto mais atualizado foi iniciada. apesar das diferentes capas apresentadas desde 1970, ela não era uma nova tradução, mas sim uma revisão mais apurada, que cotejava a edição inglesa com a alemã. Já que a tradução era derivada do mesmo texto em inglês e ainda carregava os mesmo conceitos encontrados no restante da Obra. O projeto não avançou, mas os primeiros seis volumes desta /
R$ 700
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Brasil (Todas as cidades)
Sinopse Há uma grande e amarga ironia históricoliterária que emana de autores como a romena naturalizada alemã Herta Mller a consagrada autora dos contos de Depressões Se de início em obras como Robison Crusoe de Daniel Defoe a então nova prosa de ficção ainda podia louvar o herói capitalista empreendedor e individualista pouco depois já a partir da Revolução Francesa e das jornadas revolucionárias do século XIX a prosa de ficção se torna como nos grandes autores russos e principalmente no naturalismo e no realismo em Flaubert como em Zola a forma por excelência de desconstrução crítica da sociedade burguesa Sociedade burguesa que o socialismo da Romênia natal de Herta Mller deveria sepultar sepultando assim de roldão a arte crítica que passaria então a ser arte revolucionária ou popular Mas como se sabe as coisas não saíram conforme planejado Daí as obras de autores como Pasternak Soljenítsin Kertész e Herta Mller Se há em Mller ecos de Brecht de Kafka de Beckett a sociedade que ela desconstrói ainda que não explícita ou diretamente é porém socialista Por um lado isso serve para reforçar através da arte o que a história e a política já decretaram a falência do chamado socialismo real apesar dos nãoeventuais saudosistas Por outro lado demonstra que a literatura em que pese o reinado da cultura de massa ainda tem muito a dizer sobre a dimensão política da condição humana Por exemplo que a velha e persistente quest Peso 023 kg ISBN10 8525048348 ISBN13 9788525048349 Número de páginas 162 Ano de edição 2010 Idioma Português Literatura Nacional Contos e Crônicas Tipo de produto Novo e Impresso
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São Paulo (São Paulo)
Mont Blanc Meisterstuck Classique Ballpoint Signature for Good, Edição Limitada Unicef 2009.
Corpo em resina de alto grau. Detalhes revestidos em ouro e cabeça com detalhe em resina branca, coroa de oliva revestido em ouro e safira azul.
Origem alemã, sem uso, guardado na caixa, com manual e certificado de autenticidade.
Caneta em estado Impecável!
R$ 1.500
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Salvador (Bahía)
Estado de conservação perfeito. Sobre o livro: O Contexto Histórico da Escola Austríaca de Economia foi último livro publicado por Ludwig von Mises. A obra apresenta de modo didático a importância de Carl Menger, de Eugen von Böhm-Bawerk e de Friedrich von Wieser na formação da Escola Austríaca de Economia, o conflito desta com a Escola Historicista Alemã e o papel dos economistas austríacos no desenvolvimento da Ciência Econômica. Na edição brasileira da obra foram incluídos uma apresentação biográfica de Ludwig von Mises escrita por Fritz Machlup, uma introdução de Llewellyn H. Rockwell Jr. sintetizando as principais características da Escola Austríaca de Economia, um prefácio de José Manuel Moreira, um posfácio de Joseph T. Salerno, notas de rodapé do editor e um novo índice remissivo e onomástico.
R$ 23
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