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Igreja crista idade media


Lista mais vendidos igreja crista idade media

Curitiba (Paraná)
Livro História da Igreja - Idade Média, do Prof. Felipe Aquino, usado e em ótimo estado de conservação, sem rabiscos ou marcações, 4ª ed., 2019, 480 pág. Fotos reais! Faça sua compra e enviarei prontamente e bem embalado. Boas leituras!
R$ 33
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Guarulhos (São Paulo)
SINOPSE Nada mais legítimo, do ponto de vista da história geral da filosofia, do que indagar sobre o que aconteceu com os problemas filosóficos colocados pelos gregos durante os primeiros catorze séculos da era cristã. Por isso, se quisermos estudar e compreender a filosofia dessa época, temos de procura-la onde ela se encontra, isto é, nos escritos dos homens que se declaravam abertamente teólogos ou que aspiravam a isso. A história da filosofia na Idade Média é uma abstração feita a partir dessa realidade, mais ampla e mais compreensiva, que foi a teologia católica na Idade Média. É. G. DADOS DO PRODUTO título: A FILOSOFIA NA IDADE MEDIA isbn: 9788578274788 idioma: Português encadernação: Brochura formato: 12,5 x 20,5 páginas: 968 ano de edição: 2013 edição: 3ª Material Usado em perfeitas condições autor: Etienne Gilson
R$ 87
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Brasilia (Distrito Federal)
volume I - A idade antiga Nº de Páginas: 249 volume II - A idade média Nº de Páginas: 228 Autor: Franco Pierini volume III - A idade moderna Nº de Páginas: 440 volume IV - A idade contemporânea Nº de Páginas: 412 Autor: Guido Zagheni Editora: Paulus Categoria: História da Igreja
R$ 240
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Brasilia (Distrito Federal)
Com o objetivo de auxiliar os Ministros do Evangelho em suas atividades eclesiásticas, a CPAD está lançando a Bíblia Obreiro Aprovado. Facilitando as pregações, os estudos e a direção para os eventos e cerimônias de sua igreja. Atualizada pelo novo acordo ortográfico da língua portuguesa. A Bíblia foi desenvolvida por seções auxiliando o leitor, de modo dinâmico e prático, o seu manuseio. Escrita por renomados pastores, missionários, educadores, pregadores e profissionais cristãos em uma única obra, a Bíblia Obreiro Aprovado tem a finalidade de auxiliar aos obreiros em um guia prático de Teologia Pastoral, Administração Eclesiástica, Educação Cristã e Missiologia. Neste exemplar você também encontra os seguintes recursos: Síntese dos Livros Artigos Manual de Cerimônias Concordância Dicionário Bíblico Mcnair Harpa Cristã Mapas
R$ 90
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Mogi Guaçu (São Paulo)
A história dos reformadores é inspiradora e merece ser visitada em detalhes. A Igreja cristã da Idade Média havia se corrompido de tal maneira que muitos dos ensinamentos da Bíblia haviam sido totalmente distorcidos. É nesse contexto que surgem reformadores dispostos a sacrificar a própria vida para que a realidade fosse transformada. Com uma combinação única de relatos históricos e comentários teológicos, História da Reforma, de Carter Lindberg, traça um panorama dos acontecimentos que levaram à Reforma Protestante e dos efeitos que repercutiram desde então. De maneira vívida e acessível, Lindberg retrata a Reforma amplamente, sem ignorar nenhum contexto. Sociedade, religião, economia, política e personagens marcantes são reunidos para formar uma narrativa cativante sobre um dos maiores acontecimentos da história do cristianismo. Tendo como pano de fundo inicial o final da Idade Média, o autor passa em seguida a relatar toda a complexidade dos movimentos que surgiam por toda a Europa, as diferentes reformas que culminam numa grande Reforma. O leitor ainda tem a oportunidade de refletir sobre o legado da Reforma para os dias atuais.  
R$ 25
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Belo Horizonte (Minas Gerais)
A ceia é uma das celebrações mais comoventes da Igreja Cristã. Porém, muitos perderam a compreensão de seu real significado, o que acarreta numa falta de compromisso com o Reino de Deus e num relacionamento limitado com a Palavra. O autor convida os leitores ao diálogo, a uma leitura reflexiva sobre o significado da celebração da Ceia na Bíblia e na História (em Israel, na Igreja Primitiva, na Idade Média) para, assim, compreenderem em toda a sua profundidade, os fundamentos da celebração do Corpo de Cristo. 88 Páginas - Brochura
R$ 15
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São Bernardo do Campo (São Paulo)
Foi lido uma vez e guardado Exemplar em ótimo estado de leitura e conservação, com sinais de uso sem comprometer o conteúdo do livro, sem amarelados ou marcações. Uma descrição precisa do desenvolvimento do catolicismo e sua doutrina através dos tempos. Uma narrativa precisa e vívida dos primórdios da Igreja na Terra Santa, sua evolução desde a Idade Média até a posição atual como uma das mais importantes religiões do mundo. O catolicismo é uma das maiores e mais antigas religiões do mundo. A História do Catolicismo proporciona uma visão fascinante das origens e da história do sistema de crença cristão. A primeira parte do livro descreve os acontecimentos memoráveis e complexos das origens e da evolução da Igreja, narrando a vida de Jesus Cristo e os eventos cruciais dos primórdios do cristianismo. Relata os períodos de consolidação e transformação da Igreja, como a fundação das ordens monásticas e o desenvolvimento do catolicismo da Idade Média até o século XXI. A segunda parte do livro examina as diversas doutrinas que constituem a fé católica, desde a Santíssima Trindade, a transubstanciação e o significado dos santos* dezenas de ilustrações, este livro oferece um relato detalhado da teologia, dos rituais e das realizações da Igreja Católica, uma leitura essencial para quem tem interesse em conhecer com mais profundidade a história da fé católica. Uma visão perspicaz e criteriosa da história espiritual e cultural do catolicismo. Este livro descreve a extraordinária vida de Jesus Cristo e os primeiros séculos da propagação da fé por meio de movimentos missionários e a expansão do cristianismo no mundo. Examina os princípios essenciais da fé católica como a vida de Maria, mãe de Cristo, a Santíssima Trindade, a Eucaristia, o céu, o inferno e o purgatório. Código de barras: 978857680... ver número 2778 Autor: MICHAEL KERRIGAN 2016 Edição: 1a Editora: M.Books Páginas: 232 Idioma do livro: Português ISBN: 978857680... ver número 2778 Peso: 300g Dimensões: 23,8 x 16,8 x 1,6 cm Tipo de encadernação: Brochura
R$ 40
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Guarulhos (São Paulo)
Poética Autor: Aristóteles Tradutor: Edson Bini Sinopse: O que nos restou da Poética de Aristóteles, ainda que na esperança da recuperação da parte perdida no futuro, constitui um preciosíssimo estudo de duas formas célebres da poesia– a trágica e a épica– caracterizado pela clareza e o tratamento sistemático e meticuloso do estagirita. Como a Retórica, a Poética dirige-se a um público muito mais amplo do que o dos tratados acroamáticos de Aristóteles. Assim, não só aqueles que são classificados atualmente por nós como estudantes e estudiosos de filosofia e de poesia obtêm de sua leitura atenta um grande e indiscutível proveito, como também os interessados na literatura em geral, na crítica literária, no teatro, no jornalismo e todos que se ocupam da linguagem e da comunicação humanas. Sobre o autor: Aristóteles (384 a.C.– 322 a.C.) foi um importante filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento. Nas ciências biológicas, a precisão de algumas de suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência profunda no pensamento filosófico e teológico nas tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente, conquistou um interesse renovado com o advento moderno da ética da virtude. Ficha técnica: Editora: Edipro Assunto: Filosofia Preço: R$ 33,00 ISBN: 9788572837590 Edição: 1ª edição, 2011 Idioma: Português Tradução: Edson Bini Altura: 21 Largura: 14 Profundidade: 0,70 Número de páginas: 96 Material Usado
R$ 11
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
História da Educação na Antiguidade (Henri Iréneé Marrou) *NOVO EM PERFEITO ESTADO* - História da Educação na Antiguidade Cristã (Ruy Afonso da Costa Nunes) *LACRADO* - História da Educação na Idade Média (Ruy Afonso da Costa Nunes) *LACRADO* - História da Educação no Renascimento (Ruy Afonso da Costa Nunes) *LACRADO* - História da Educação no Século XVII (Ruy Afonso da Costa Nunes) *LACRADO
R$ 210
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Sinopse crepusculo da aguia, o - vol.2 - col. best bolso Segundo volume da série que narra as venturas e desventuras da realeza envolvida em tramas sórdidas na luta pelo poder: A Saga Plantageneta, uma das dinastias mais poderosas que governou a Inglaterra do século XII ao século XV, atravessando os momentos conturbados da Guerra dos Cem Anos e finalmente dando lugar à dinastia Tudor. O crepúsculo da águia relata o período mais próspero do reinado de Henrique II quando o rei se reaproximou da Igreja após o assassinato do arcebispo Thomas Becket. Mas o ressentimento dos filhos e a revolta de Eleanor da Aquitânia ao descobrir uma infidelidade do consorte produzem um efeito maléfico sobre o cenário político. Está próxima a trajetória final do rei Henrique II, uma velha águia ameaçada pelos filhotes. Quem gosta de história da Idade Média pode se deliciar com as peripécias da família que reinou na Inglaterra por tanto tempo, um período politicamente instável, mas de grande prosperidade cultura
R$ 28
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Belém-AL (Alagoas)
Livro novo, Capa Dura. Nunca usado, está LACRADO. Lançamento do livro: 2 de agosto de 2021 Facilito a entrega Wpp: 98281-2935 Quem pensa em São Tomás de Aquino logo pensa em seu incomparável intelecto, provavelmente o maior de toda a Idade Média - ou, como dirão alguns, do próprio Ocidente. Não à toa, o autor da Suma teológica é conhecido por toda a Igreja como ?doutor universal?. No entanto, as especulações filosóficas e teológicas do frade dominicano foram apenas parte de uma vida fervorosamente dedicada à Verdade. Chesterton, aqui, sem descuidar nem do percurso intelectual, nem da especial piedade de seu biografado, dá-nos, sem dúvida, o melhor retrato já esboçado do Aquinate.
R$ 70
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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