Livro ultimo mestre ar
Lista mais vendidos livro ultimo mestre ar
Barrinha (São Paulo)
livro o ultimo mestre do ar o retorno do avatar, editora on line, em ótimo estado de conservação
R$ 18
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São Paulo (São Paulo)
O livro ?The Luthier's Handbook: A Guide to Building Great Tone in Acoustic Stringed Instruments?, é um livro essencial para o construtor de instrumentos. Esse manual do luthier explora os segredos e a ciência por trás da criação de instrumentos de corda acústicos e com bom som. O renomado americano mestre luthier Roger H. Siminoff traz mais de quatro décadas de experiência em luthieria e compartilha as filosofias comprovadas, dicas e tecnologia dessa arte. Este livro descreve os atributos estruturais e acústicos das câmaras de ar; o que ouvir ao sintonizar; como selecionar uma boa madeira; colocação das chaves e barras de tom e como afiná-los; como selecionar as cordas certas; o que considerar nos conceitos de design de ponte; e muito mais. O livro está novo, nunca utilizado. Vale muito a pena!!! Livro importado, escrito em inglês. Na Amazon, o valor desse livro é uma fortuna!!! Estou vendendo bem abaixo do valor que paguei! Não aceito trocas. Somente venda. Interessados, podem me chamar no zap: (11) 9.7479-4028 - Thiago.
R$ 160
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Campo Grande-AL (Alagoas)
Eon tem 12 anos e treina desde criança. O estudo intensivo de Magia de Dragão, baseado na astrologia da Ásia Oriental, envolve dois tipos de habilidade: trabalho com espadas e aptidão mágica. Tanto o rapaz quanto seu mestre esperam que em breve ele seja escolhido como Dragoneye ? um aprendiz de um dos doze dragões de energia da boa fortuna. Por ter uma habilidade única com dragões de energias diversas ? só Eon é capaz de enxergar mais de um dragão
R$ 20
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Piedade (São Paulo)
A prisão Mal Assombrada - Joseph Delaney Os portões do inferno - André Gordirro Os Heróis do Olimpo - A casa de Hades - Rick Riordan Os Heróis do Olimpo - O filho de Netuno - Rick Riordan Os Heróis do Olimpo - O Herói perdido - Rick Riordan A maldição do Titã - Rick Riordan O mar de monstro - Rick Riordan A Marca de Atena - Rick Riordan Percy Jackson e os Olimpianos - Os arquivos do semideus - Rick Riordan As Aventuras do Caça feitiço - O Aprendiz - Livro I - Joseph Delaney As Aventuras do Caça feitiço - A Maldição - Livroo II - Joseph Delaney As Aventuras do Caça feitiço - O Segredo - Livro III - Joseph Delaney As Aventuras do Caça feitiço - A Batalaha - Livro IV - Joseph Delaney As Aventuras do Caça feitiço - O Erro - Livro V - Joseh Delaney As Aventuras do Caça feitiço - O Sacríficio - Livro VI - Joseph Delaney As Aventuras do caça feitiço - O Pesadelo - Livro VII - Jeseph Delaney AS Aventuras do Caça feitiço - Eu sou Grimalkin - Livro Ix - Joseph Delaney A guerra dos tronos - George R.R. Martin Contos Peculiares - Ramson Riggs The Walking Dead - A ascensão do governador The Walking Dead - O Caminho para Woodbury God of War - Matthew Stover e Robert E. Vanderman God of War II - Robert E. Vanderman O Conjurador Livro um - O Aprendiz - Taran Matharu O Jovem Sherlock Holmes - Nuvem da Morte - Andrew Lane A Batalha do apocalipse - Eduardo Spohr Supernatural - Alex Irvine Supernatural - O diário de John Winchester - Alex Irvine Harry Potter - O priosioneiro de Azkaban - J.K. Rowling Harry Potter - A ordem da fênix - J.K. Rowling Harry Potter - O enigma do príncipe - J.K. Rowling Harry Potter - As relíquias da morte - J.K. Rowling Harry Potter - O cálice de fogo - J.K. Rowling Batalha do Labirinto - Rick Jordan O último Olimpiano - Rick Riordan Os diários do semideus - Rick Riordan Trilogia - Assassins Creed - Renascença, Irmandade, A Cruzada Secreta - Oliver Bowden A Cabana - Willian P.Young Hardware na prática - 2 Edição - Laércio Vasconcelos Maquiavel - O Principe La vuela al mundo em 80 días - Julio Verne (Espanhol) Diário de um banana - Casa dos horrores - Jeff Kinney A culpa é das estrelas - John Green Cidades de Papel - John Green Agatha Cristie - O assasinato de Roger Ackroyd Poemas - Manuel Bandeira - Para Querer Bem Meu 1 Larousse dos animanis - Larousse Junior O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde Contos e Lendas do Peru - Martins Fontes História Ilustrada do nazismo - Larousse Vol02 Nunca serei um super-herói - Antonio Santa Ana Histórias da Pré história - Alberto Moravia Superando o cárcere da emoção - Augusto Cury O Colecionador de Lágrimas - Augusto Cury O Homem mais inteligente da história - Augusto Cury O Mestre da Sensibilidade- Augusto Cury 12 Semanas para Mudar uma Vida - Augusto Cury A Fascinante Contrução do Eu - Augusto Cury Você é Insubstituível - Augusto Cury A Sabedoria nossa de Cada dia - Augusto Cury Desperte o Milionário que há em você - Carlos Wizard Martins As sete leis espirituais do sucesso - Deepak Chopra Os Segredos da Mente Milionária - T.Harv Eker Geração de Valor Vol.01 - Flávio Augusto da Silva Pai Rico Pai Pobre para Jovens - Robert T. Kiyosaki A Arte de Ler Mentes - Henrik Fexeus Como ser um Vendedor de Sucesso - Linda Richardson - Exame Você S/A Descubra o Milionário que existe em você - Pedro Queiroga Carrilho
R$ 10
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
Em ÓTIMO estado, Capas, lombada e cortes conservados. Miolo conservado, livre de grifos ou rasuras. Comprei no dia 21 de abril de 2021, está novo. Tel.: 21 99290-8657 Encadernação: Capa Dura, Formato: 14x21x4 cm, 799 páginas. Em O homem que ri, o leitor depara-se com a infância do pequeno Gwynplaine, na Inglaterra dos fins do século XVII. Os comprachicos, traficantes de crianças, mutilam o menino órfão, transformando-o em um monstro quando lhe cortam os dois lados da boca, com o propósito de transformá-lo em atração nas feiras e circos, abandonando-o à própria sorte. Nos nossos dias, é impossível não recorrer ao mestre e constatar o que subjaz na reflexão de Gwynplaine: ?é do inferno dos pobres que é feito o paraíso dos ricos.? Como, em 150 anos após a sua publicação, a contemporaneidade da narrativa é tão tangivelmente real? Ricos e pobres, a aristocracia inglesa e os desafortunados socialmente são levados ao leitor em mais uma obra-prima de Victor Hugo, um dos grandes da literatura, escreveu nove romances durante sua vida, sendo o primeiro aos 16 anos e o último, aos 72. Entre seus textos mais famosos estão Notre-Dame de Paris e Os Miseráveis, com seus personagens paradigmáticos: Quasímodo e Jean Valjean. O homem que Ri é o livro que inspirou o personagem Coringa.
R$ 60
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Brasil
O Senhor Deus fez isto através do Texto Massorético do VT e do TEXTO TRADICIONAL (TT) do NT. Este TT representa a esmagadora maioria dos mais de 5000 manuscritos hoje sobreviventes do NT em grego, que basicamente concordam entre si e foram ininterruptamente usados por TODAS as igrejas fiéis (Roma é seu oposto), passando por Antioquia, Ásia Grega, pelos Valdenses (desde os anos 120 até próximo à Reforma), etc. Depois da invenção da imprensa, este texto foi publicado por Erasmo (e Beza, Stephans, os irmãos Elzevir; a comissão da KJV, e Scrivener (texto perfeito, publicado pela Trinitarian Bible Society UK)). - O TT passou a ser adotado por TODAS as traduções para TODOS os idiomas, por TODAS as igrejas ”protestantes”! Podemos dizer que há 7 categorias de Bíblias em português. Da melhor para a pior elas são: - 1. FONTE PURA, TRADUÇÃO FIEL: ACF - Almeida Corrigida FIEL, da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil: 100% baseada no Texto Recebido (*). 100% fiel à tradução original de Almeida 1681/1753 (**). Método de tradução fiel (Equivalência-Formal). Tradutor crente, competente e fiel. Atualizadores crentes, competentes e fieis. Estilo digno, majestoso. Vocabulário atual, sem arcaísmo. Aconselho fortemente que se use somente ela. Se for necessário, peça-a diretamente, visitandohttp://www.biblias.com.br/ (* Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento do TT. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as modernas Bíblias alexandrinas seguiram o TC, observamos que a ACF não o segue em nenhum desses locais, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% TR.) (** Nota: Até agora, Jul.2001, ainda não fizemos um cotejamento da ACF com cada uma das cerca de 140.000 palavras do Novo Testamento da Almeida 1681/1753. Mas, ao analisarmos centenas de versos onde as falsas "Almeidas" alexandrinas, modernas desviaram-se da Almeida 1681/1753, observamos que a ACF jamais deixou de ser fiel, por isso podemos afirmar, com altíssima plausibilidade, que a ACF é 100% fiel ao que saiu das mãos de João Ferreira de Almeida, portanto é a sua legítima herdeira, é a única tradução que pode honestamente usar o nome Almeida) - 2. FONTE QUASE PURA, TRADUÇÃO ACEITÁVEL: ARC - Almeida Revista e Corrigida, método de tradução fiel (Equivalência-Formal), estilo digno, majestoso, mas vocabulário nem sempre atual, tem alguns arcaísmos: Era 100% TT até a edição 1894 (para Portugal). A edição 1898 (para o Brasil) talvez já introduziu 0,1% das contaminações do TC. Em 1948 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, recém fundada, talvez já introduzindo 1,5% do TC, o que já é grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. Em 1956, 1968 e 1995 foi revisada pela Sociedade Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,8%, 1,9% e 2% do TC, respectivamente, o que já é muito grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC. A ARC publicada pela Imprensa Bíblica Brasileira sempre se manteve menos corrompida que a da SBB. Mas, com as dificuldades financeiras da IBB e da Juerp, passou muitos anos sendo muito difícil de ser encontrada. Na décadas de 90 e 00 a Almeida-IBB foi publicada pela Editora Geográfica. Na década de 2010 a Casa Publicadora Paulista (das Assembleias de Deus) publicou a ARC-CPP baseada na Typographia e Lithographia de A.E. Barata, Lisboa, Portugal, 1899, atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. E a editora Vox Dei publicou a AR (Almeida Recebida) baseada na Almeida 1848/1850, também atualizando ortografia e palavras arcaicas, talvez com apenas 0,1% das contaminações do TC. A Sociedade Bíblica Trinitariana usa para traduzir o Novo Testamento o chamado Textus Receptus produzido pelo católico Erasmo de Roterdã em 1516, que é, na realidade, uma colcha de retalhos já que ele não dispunha de nenhuma cópia completa do Novo Testamento, mas teve que trabalhar com cópias avulsas de livros individuais ou pequenos conjuntos. Naquela época, a hoje chamada “Baixa Crítica” (crítica basicamente textual dos manuscritos bíblicos) ainda não existia. Assim, não havia versões do texto original criticamente elaboradas a partir dos melhores manuscritos (os mais antigos e confiáveis). Por isso, Almeida usou como base para sua tradução o chamado “Texto Massorético” para o Antigo Testamento e uma edição de 1633 (pelos irmãos Elzevir) do chamado “Textus Receptus” para o Novo Testamento. Utilizou, também, no processo, traduções famosas da época, em especial a chamada Reina-Valera, para o Espanhol , a língua mais próxima do Português. O trabalho de João Ferreira de Almeida é para a língua portuguesa o que a Bíblia de Lutero é para língua alemã [16], o que a Bíblia do Rei Tiago (King James Bible) [17] significa para a língua inglesa e o que a Bíblia da Reina-Valera [18] representa para a língua espanhola. Teófilo Braga, ao comentar a versão original de Almeida, disse: “É esta tradução o maior e mais importante documento para se estudar o estado da língua portuguesa no Século 18.” No entanto, a única tradução atual para o Português que utiliza os mesmos textos-base em Grego e Hebraico que foram utilizados por João Ferreira de Almeida é a chamada versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF), de 1994, publicada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil (vide abaixo, Seção 5), e geralmente utilizada por setores mais conservadores, quando não fundamentalistas, do Cristianismo. As demais versões atuais, embora utilizem o nome “Almeida”, como a Almeida Revista e Corrigida (A-RC), de 1898, e a Almeida Revista e Atualizada (A-RA), baseiam-se em maior ou menor grau nos manuscritos do chamado Texto Crítico, que passou a ser utilizado somente a partir do Século 19. Por isso, são mais novas traduções do que meras versões da tradução de Almeida, como se observou atrás (último parágrafo do primeiro capítulo), embora façam questão de continuar a usar a “marca” Almeida. A Versão Almeida Corrigida Fiel (A-CF) (1994) Esta é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão Almeida Revista e Corrigida e tem a característica de basear-se exclusivamente no chamado no “Texto Massorético” Hebraico para o Antigo Testamento e no chamado “Textus Receptus” Grego para o Novo Testamento, que foram aqueles usados por Almeida em sua tradução original, Manuela d'Ávila As primeiras traduções da bíblia para a língua portuguesa foram derivadas da Vulgata, a bíblia católica em latim traduzida do grego por Jerônimo no século IV DC a partir da Septuaginta, a tradução em grego do Antigo Testamento feita pelos judeus de Alexandria entre o primeiro e segundo séculos da era cristã. Essas primeiras versões em português foram realizadas em Portugal nos séculos XIII a XV. O Texto Recebido (Textus Receptus): A base do Textus Receptus, Novo Testamento em língua grega, foi preparada por Erasmo de Rotterdam, baseada em manuscritos do século XII, e publicada em 1516. Posteriormente, baseado em Erasmo e em maior quantidade de manuscritos, Robert Stephens produziu a partir de 1546 os textos gregos do Novo Testamento e a edição de 1550 ficou conhecida como “Textus Receptus” ou Texto Recebido. A bíblia como é conhecida hoje na língua portuguesa, teve sua história ligada diretamente à vida de João Ferreira de Almeida, nascido em Portugal no ano de 1628. João Ferreira de Almeida era católico romano e se converteu à igreja reformada em 1642, já em 1.644, com apenas dezesseis anos de idade, ele produziu sua primeira versão de partes do Novo Testamento traduzidas do espanhol para o português. Para apresentar uma tradução realmente séria, aprendeu as línguas grega e hebraica, publicando sua primeira tradução do Novo Testamento diretamente do grego (Textus Receptus) no ano de 1681. Almeida faleceu em Agosto de 1691. Muito tempo decorreu até que a primeira bíblia completa em português, com a tradução de João Ferreira de Almeida fosse publicada, isto aconteceu somente em 1.819 na Inglaterra. No final do século XIX foi fundada a primeira Sociedade Bíblica na Inglaterra, no Brasil, a Sociedade Bíblica Brasileira foi fundada em 1948, logo em seguida, em 1949, a bíblia passou a ser distribuída diretamente no Brasil através da Sociedade Bíblica do Brasil. O Texto Crítico: Neste trabalho Westcot & Hort defendem o abandono da ortodoxia, ou seja, defendem a tradução dos textos bíblicos como qualquer outro livro, negando a inspiração divina; introduzem o princípio de tradução por equivalência dinâmica, onde o autor substitui um trecho original por uma idéia própria e consideram os manuscritos do Códice Sinaítico e Códice Vaticanus mais antigos e superiores ao Textus Receptus (Erasmo de Rotterdam) utilizado nas versões de João Ferreira de Almeida. O Códice Sinaítico foi descoberto no século XIX em fragmentos perdidos em um mosteiro aos pés do Monte Sinai e enviados à Rússia, sendo posteriormente vendidos à Inglaterra, estes fragmentos são atribuídos aos séculos IV e V de nossa era. O Códice Vaticanus foi escrito no idioma grego, com base na Vulgata, a versão em latim do Velho Testamento grego, descoberta na biblioteca do Vaticano e considerada como anterior ao Códice Sinaítico, sendo datada no século IV de nossa era. Deixando de lado inclusões que aproveitavam novos manuscritos considerados parte do Texto Crítico [24]. Como se pode concluir, apenas deste primeiro parágrafo, esta tradução é favorecida pelos cristãos mais conservadores e fundamentalistas. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo daí o termo “Fiel”. Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), à qual a Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil está ligada, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel tradução da Bíblia na língua inglesa, sendo esta também traduzida a partir do “Texto Massorético” e do “Textus Receptus”. A Trinitarian Bible Society não é associada, porém, ao King-James-Only Movement internacional, e tem um ativo trabalho de tradução dos textos originais supracitados para diversas línguas através do globo. A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994. Uma revisão foi lançada em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Chama-se hoje de “Baixa Crítica” a tentativa de fazer crítica textual dos manuscritos bíblicos com o objetivo de chegar, tanto quanto possível, próximo do texto original, diante do fato de muitos desses manuscritos, muitas vezes, conflitam entre si. O adjetivo “Baixa” veio a ser empregado para designar esse tipo de crítica para contrasta-la com a chamada “Alta Crítica”, que envolvia o estudo da composição literária dos livros bíblicos, sua autoria, data, ocasião e propósito, bem como sua relação uns com os outros, as circunstâncias históricas (o “Sitz im Leben”) em que emergiram, os fatores históricos que governaram sua transmissão, sua relação com outros registros históricos existentes fora da Bíblia, seu agrupamento em unidades maiores (como o Pentateuco ou os Evangelhos Sinóticos), e, finalmente, sua escolha para fazer parte do cânon. Almeida Corrigida Fiel A Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF) é uma tradução para a língua portuguesa baseada na versão de João Ferreira Annes d'Almeida. A tradução Corrigida Fiel tem por principal característica basear-se exclusivamente no Texto Recebido (Textus Receptus) grego para o Novo Testamento e no Texto Massorético hebraico para o Antigo Testamento, que foram praticamente os mesmos textos usados por Almeida. O método de tradução utilizado é a equivalência formal, que procura manter as classes gramaticais do original para a tradução: um verbo traduzido por um verbo, um substantivo por um substantivo, e assim em diante. Palavras adicionadas à tradução sem estarem presentes no texto original, com o objetivo de aumentar a clareza, são marcadas em itálico. A postura oficial da Sociedade Bíblica Trinitariana brasileira, que produziu e publica esta tradução, é defendê-la como a tradução mais fiel em língua portuguesa aos textos que ela considera mais fidedignos aos originais advindo assim o termo "Fiel". Já a Sociedade Bíblica Trinitariana de língua inglesa (Trinitarian Bible Society), por sua vez, defende a versão da Bíblia King James como a mais fiel aos textos originais, sendo associada ao King-James-Only Movement internacional . A Almeida Corrigida Fiel foi publicada em 1994 e lançada uma revisão em 2007. No ano de 2011 uma nova edição foi publicada em consonância com o Novo Acordo Ortográfico que passou a vigorar nos países pertencentes à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, na revisão de 2011, ouve várias mudanças no texto. As versões tradicionais contém alguns problemas evidentes, tais como: Inexatidões, solecismos, erros,interpolações e arcaísmos Arcaísmo é uma palavra, uma expressão ou mesmo uma construção frasal que caiu em desuso. Portanto, compromete a comunicação. É mais do que comum na Tradução predileta dos evangélicos. Interpolação – É um acréscimo ao texto tido como canônico, uma adulteração. Há dezenas destes acréscimos na Almeida. Os melhores eruditos evangélicos reconhecem a natureza espúria de dezenas de passagens (me refiro a versículos e alguns trechos, apenas) contudo, a Igreja Evangélica muitas vezes nem sequer alerta na nota ao pé da página a respeito destes acréscimos, e se o faz, são em apenas alguns destes acréscimos ou ainda em versões especiais como por exemplo a Bíblia de Estudo Vida. Solecismo O solecismo é um caso de desvio sintático. Há três tipos de solecismo: De concordância: Desvio paradigmático de flexão. Exemplo: Nós fez tudo. De regência: É a desvio paradigmático de co-ocorrência. Exemplo: Assisti o filme. A norma padrão prescreve que neste uso o verbo assistir deve ser acompanhado de preposição. De colocação: É a anomalia sintagmática. Exemplo: Direi-te… A norma padrão recomenda o uso da mesóclise: Dir-te-ei. Solecismos de concordância são muito comuns na Versão João Ferreira de Almeida, principalmente em edições de algumas décadas atras. Sendo que algumas edições dos anos 60 são uma demonstração total de incompetência e desleixo.
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