Motor argentino

MOTOR DE ARRANQUE PREMIO 1.6 MOTOR ARGENTINO VALOR: 300,00 TODAS AS PEÇAS COM NOTA FISCAL E GARANTIA. ANTES DE COMPRAR TIRE SUAS DÚVIDAS. ?Aceitamos cartões ? Faça seu orçamento. Estamos a disposição! ?Watts (51) 98440-9476/(51) 3360-4716

PEREIRA AUTOPEÇAS - MAIS DE 25 ANOS DE MERCADO ANANINDEUA/PA Título: Bomba Dágua premio 94...95 Motor Argentino Item: Bomba D'água SKU: 039089 Número da peça: BD-9036 Marca: UNIBOMBA Aplicação: PREMIO CSL 94...95 ELBA CSL 94...96 FIORINO PICK UP 94...96 LX 1.6 95...96 UNO 1.6 95...96 UNO 1.6R 95...96 (MOTOR ARGENTINO)

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Para-lamas para-choque traseiro porta passageiro tanque de combustível coluna de direção Tenho algumas peças de interior, motor e cambio do clio argentino duas portas Reservatório de água, radiador ar condicionado, trava porta malas traseiro Preço simbólico, consulte preços Peças de clio argentino, carro com baixa no Detran. Ainda tenho algumas peças. Consulte o valor de cada peça. Farol lado motorista Para lamas Para choque traseiro Radiador ar condicionado Motor ventoinha radiador Kit radiador do ar condicionado Buzina Compressor do ar condicionado (vendo a parte) Alternador Motor completo Caixa de marcha cambio Kit módulo INJEÇÃO ELETRÔNICA Retrovisores Porta lado passageiro Bancos Maçanetas externas Cabeçote TBI completo com bico injetor

Vendo cabeçote do motor 6354 Q20B 6 cilindros. Medida da altura: 95,5mm Eu usava em um Chevrolet 13.000. O cabeçote foi revisado e o motor bateu logo em seguida a parte de baixo e estragou o bloco. Esta guardado desde 2013. De brinde vai a tampa de válvulas + balancim. Não entrego. E não despacho por transportadora. Tem que retirar em mãos. Sem Garantia. Obs.: Aconselho trocar vedadores de válvulas porque foi feito banho químico no cabeçote e já conferir plaina e assentamento de válvulas por estar guardado a muito tempo podendo apresentar sinais do tempo.

Eixo comando de válvulas com gaiola do motor Fiat sevel Argentino 1.6 do tipo Elba Fiorino Palio e entre outros Produto usado em ótimo estado de conservação Se tiver alguma dúvida só perguntar

Fiat prêmio. Carro conservado segundo dono com98.000 Km originais motor Argentino 1.6  

De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA. Itens Opcionais Ar quente Bancos de couro Vidro elétrico

De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA.

Automatico Partida Palio Week Strada Siena. FIAT Fiorino 1.0 SPI Furgão 1995 1995 Fiorino 1.0L SPI Pick-up 1995 1995 Fiorino 1.5 MPI Furgão 1997 2002 Fiorino 1.5 MPI Pick-up 1997 2002 Fiorino 1.5 SPI Furgão 1996 1996 Fiorino 1.5 SPI Pick-up 1996 1996 Palio 1.0 MPI 8V com motor 178 A3.011 1996 2001 Palio 1.5 - Palio 1.6 (Argentino) Palio Weekend 1.0 1998 Palio Weekend 1.5 1996 Siena 1.0L 1998 Siena 1.5L 1996 Strada com motor 1.5 1996 Uno Mille 1.0 SPI com motor 146 A7.011 1998 2001 Código Original: BOSCH 9.330.081.067 F.000.SH0.134 Código do Motor: BOSCH 9.000.081.009 F.000.AL0.300 F.000.AL0.303 F.000.AL0.305 F.010.AL0.301 FIAT 465 217 870 46521787 50008582

vendo uno 02 portas, ano 94 com 4 pneus novos em bom estado de conservação, tem ar mais não esta funcionando, motor 1.6 argentino, recibo em branco no ponto de transferência, esta fumacando um pouco mais rodando normalmente! interessado fala nesse número, 99137,9451 Eriberto!

Voyage GL argentino 1.8 injetado 4 bicos a gasolina, com coletor de escapamento 4x1 dimensionado e ponteira esportiva, motor e câmbio tudo ok, rodas aros 15 com pneus meia vida doc e recibos em dia,manual e chaves reservas carro pra pegar e andar Estudo troca por moto, parceoo em até 18x juntos da maquininha por conta do comprador, dispenso curiosos.