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Outono idade


Lista mais vendidos outono idade

Americana (São Paulo)
Bonsai Sakura Mini com 4 anos de idade em período de floração. O que principalmente encanta nas cerejeiras são as tonalidades que adquirem ao longo de seus ciclos, mudando a cada estação. As folhas surgem bronzeadas, se tornam verdes e mudam para o amarelo ou vermelho no outono, antes de cair. A árvore fica completamente /
R$ 120
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Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)
edição da cosac naify linda e rara. perfeito estado, sem nenhuma marca ou rasura. uma linda joia de livro.
R$ 350
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Araraquara (São Paulo)
Publicado em 2010 pela primeira vez no Brasil pela Editora Cosac Naify. Livro raro, pois a editora fechou em 2015, portanto existem poucos exemplares dessa obra. Com tradução de Francis Petra Janssen, possui 656 páginas e mais de 300 ilustrações que dão cores à leitura. Ainda inclui uma entrevista com Jacques Le Goff e um ensaio de Peter Burke.
R$ 600
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Campina Grande (Paraíba)
Livro RARO Custa mais de 600 na internet bem mais !! Whatsapp 83 986542058
R$ 400
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Brasil (Todas as cidades)
O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem às pressas. E ele não se importava mesmo com os outros, ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada certa primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele. Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: "Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo". Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol. Jorge Amado colheu a história desse amor impossível de uma trova do poeta Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado das Sete Portas, em Salvador, e a colocou no papel com o tom fabular dos contos infanto-juvenis em 1948, quando vivia em Paris. Não era uma história para ser publicada em livro, mas um presente para o filho, João Jorge, que completava um ano de idade. Guardado entre as coisas do menino, o texto só foi reencontrado em 1976. João Jorge entregou então a narrativa a Carybé, que ilustrou as páginas datilografadas. Jorge Amado deu-se por vencido: o livro foi publicado no mesmo ano. O texto foi adaptado mais tarde para teatro e balé. Esta nova edição preserva as ilustrações magníficas de Carybé, que foram inseridas em novo projeto gráfico de Kiko Farkas. A escritora Tatiana Belinky, grande fã de Jorge Amado assim como deste livro, foi convidada para escrever o posfácio. Capa comum: 128 páginas Editora: Companhia das Letrinhas; Edição: 1ª (1 de agosto de 2008) Idioma: Português ISBN-10: 8574063428 ISBN-13: 978-8574063423 Dimensões do produto: 22,4 x 15,6 x 0,8 cm Peso do produto: 440 g
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Brasil (Todas as cidades)
O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem às pressas. E ele não se importava mesmo com os outros, ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada certa primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele. Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. No outono, os bichos já viam o Gato com outros olhos, achando que talvez ele não fosse tão ruim e perigoso, uma vez que passara toda a primavera e o verão sem aprontar. Durante esse tempo, até soneto o Gato escreveu. E confessou à Andorinha: "Se eu não fosse um gato, te pediria para casares comigo". Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol. Jorge Amado colheu a história desse amor impossível de uma trova do poeta Estêvão da Escuna, que a costumava recitar no Mercado das Sete Portas, em Salvador, e a colocou no papel com o tom fabular dos contos infanto-juvenis em 1948, quando vivia em Paris. Não era uma história para ser publicada em livro, mas um presente para o filho, João Jorge, que completava um ano de idade. Guardado entre as coisas do menino, o texto só foi reencontrado em 1976. João Jorge entregou então a narrativa a Carybé, que ilustrou as páginas datilografadas. Jorge Amado deu-se por vencido: o livro foi publicado no mesmo ano. O texto foi adaptado mais tarde para teatro e balé. Esta nova edição preserva as ilustrações magníficas de Carybé, que foram inseridas em novo projeto gráfico de Kiko Farkas. A escritora Tatiana Belinky, grande fã de Jorge Amado assim como deste livro, foi convidada para escrever o posfácio.
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