Pastor tres
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Franca (São Paulo)
O livro Como Integrar Fé e Trabalho é uma obra cuja leitura é indicada para todo cristão que, em algum momento de sua vida profissional, sentiu-se pressionado, inseguro, ou até insatisfeito com o seu trabalho. Estas páginas ensinarão você a lidar com tais problemas, além das respostas contidas neste livro, você será direcionado a tirar suas dúvidas com auxílio da Bíblia, a integrar a fé ao seu trabalho. O autor organizou esta obra em três partes: O plano de Deus para o trabalho; Nossas dificuldades com o trabalho; O evangelho e o trabalho. ?Como acontece com tantas questões importantes da vida dos cristãos, o equilíbrio da Palavra também é muito instrutivo quando se trata do tema trabalho. Esta obra explica com maestria como podemos apreciar o nosso trabalho e, ao mesmo tempo, honrar a Deus e servir aos outros, mas sempre evitando os extremos da negatividade, de um lado e da idolatria do outro.? The Gospel Coalition. Timothy Keller nasceu e cresceu no estado americano da Pensilvânia. Estudou em instituições como Bucknell University, Gordon-Conwell Theological Seminary e Westminster Theological Seminary. A princípio, foi pastor na cidade de Hopewell, na Virgínia. Em 1989, iniciou a Redeemer Presbyterian Church, em Manhattan, com sua esposa, Kathy, e seus três filhos. Hoje, a igreja tem uma frequência de mais de cinco mil membros aos domingos e já ajudou a plantar cerca de duzentas igrejas ao redor do mundo. Keller é um autor prolífico. Entre outros livros, escreveu: A cruz do rei, Justiça generosa e Como integrar fé e trabalho, publicados por Edições Vida Nova. Keller e sua família moram em Nova York. Condição Usado ? estado de novo
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Acrelândia (Acre)
Pergunte sobre a disponibilidade do produto. Salmos e hinos original 350,00 Salmos e hinos Cópia 250,00 Salmos e hinos letra 150,00 Atualmente com 651 Cânticos, é considerada uma das mais belas coleções de Hinos já produzida para o Cristão protestante do Brasil. Hoje está na sua 5ª edição. O Hinário foi publicado em 1861 com 50 cânticos (18 Salmos e 32Hinos), e manuseado, pela primeira vez, em 17 de Novembro de 1861 - seis anos depois da chegada do casal ao Brasil. Naquela oportunidade foi cantado o hino nº 609 (Convite aos Meninos), cuja autoria é atribuída aSarah Kalley. Esta coleção foi a primeira coletânea de Hinos Evangélicos em língua portuguesa, organizada no Brasil. 21 anos foi quanto durou oministério do casal abençoador do povo brasileiro da época e, como foi transmitido através do Espírito Santo de Deus, perdura até nossos dias(150 anos depois), e continuará - uma vez que se trata da Palavra de Deus - entoada nos cânticos. Em sua 2ª edição, no ano de 1865, já continha 83 cânticos. Nas edições posteriores foram sendo acrescentados diversos hinos – tanto que em 1919já contava com 608 músicas, cuja edição foi organizada pelo Dr. João Gomes da Rocha, que foi o principal responsável pela publicação daquela coletânea. Nosso Hinário contém melodias de diversas origens como Brasileira,Portuguesa, Alemã, Austríaca, Espanhola, Francesa, Inglesa,Americana, dentre outras. Ele apresenta uma diversidade que o torna ainda mais rico do ponto de vista musical. Em meados do século XX o Hinário passou por uma importante revisão realizada por uma equipe de especialistas em música, tornando a coletânea ainda mais funcional para ser utilizada em nosso dia-a-dia, com a sua textualidade de versos aprimorada. Graças damos a Deus por homens e mulheres que trabalharam desde o início até agora para a preservação do nosso Salmos e Hinos. É certo que oSenhor a muitos já chamou. A nós cabe preservarmos este tesouro musical e poético. Os Salmos e Hinos foi, inclusive, usado como primeiro Hinário pordiversas denominações. Salmos & Hinos No ano de 1861, o organizador e primeiro pastor da Igreja Evangélica Fluminense, auxiliado pela sua dedicada e culta esposa, D. Sarah Poulton Kalley, preparou e fez circular no Rio de Janeiro a primeira edição da coletânea de hinos evangélicos denominada Salmos & Hinos: a primeira coleção impressa de hinos evangélicos na Língua portuguesa. Destinava-se ao "uso daqueles que amam ao Nosso Senhor Jesus Cristo." Continha 18 Salmos metrificados e 32 hinos. O hinário foi usado pela primeira vez na Igreja no domingo de 17 de novembro de 1861. Lançado com apenas 50 números, sucessivamente foi recebendo novos hinos, para o que eficientemente colaborou o filho adotivo do casal Kalley, o Dr. João Gomes da Rocha, chegando a conter 608 hinos. A primeira edição cointendo também músicas, saiu sete anos depois. isto é, em 1868, tomou o nome de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", como temos atualmente.Nos 50 primeiros anos de sua história, o "Salmos e Hinos com Músicas Sacras" teve quatro edições (1868, 1889, 1899 e 1919). Desta última, já com 608 hinos, foram feitas três tiragens (1919, 1952, 1959). Por esse tempo, o hinário já gozava de conceito igual ao das melhores e mais completas coleções de hinos existentes na Europa e nos EUA. Os direitos autorias dos "Salmos & Hinos" foram doados pelo filho adotivo do casal Kalley, Dr. João Gomes da Rocha, à Igreja Evangélica Fluminense, no Rio de Janeiro, poucos dias antes de sua morte, em 1947. 119 anos depois da publicação do modesto hinário de 1861 e 61 anos após a última edição de "Salmos e Hinos com Músicas Sacras", podemosusar a quinta edição, totalmente revisada e aumentada para 652 títulos, que foi impressa em 1975. O volume inclui índices dos assuntos, citações bíblicas, melodias, métrica, compositores ou arranjadores das melodias, autores ou tradutores das letras, dos primeiros versos originais e dos primeiros versos dos hinos e seus estribilhos. A cuidadosa revisão esteve a cargo especialmente do Rev. Manoel da Silveira Porto Filho, inspirado poeta sacro, e da professora Henriqueta Rosa Fernandes Braga, a maior autoridade na ocasião em história da música sacra no Brasil, autora de "Cânticos de Natal" e "Música Sacra Evangélica no Brasil". Ela preparou os originais de todas as 1161 páginas da mais querida coleção de hinos evangélicos cantados no Brasil e Portugal até então - os SALMOS E HINOS. Muitos dos hinos que compões essa coletânea tem contribuído para levar almas aos pés de Cristo. A propósito, conta-se que certo missionário Evangélico quando se encontrava em Siãoconheceu um descendente de certa tribo habitando nas montanhas, na maior selvageria e sem qualquer conhecimento da religião cristã. Sentiu desejo de ir até lá e ensinar-lhes o amor de Deus. Seus amigos tentaram dissuadi-lo da idéia. De joelhos, ele procurou a resposta e a obteve, ouvindo uma voz, como vinda do céu, que dizia: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura." Entendeu ser essa a vontade de Deus. Durante a viagem, sentiu-se encorajado com as palavras que ouvia em seu coração: "Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos." Depois de longa viagem, chegou ao lugar desejado. Viu-se cercado de uma multidão de selvícolas aguerridos, ameaçadores, armados de flechas e lanças. O missionário não temeu. Tomando seu violino, afinou-o e começou a tocar e a cantar o belo hino que assim começa "Saudai o nome de Jesus!" número 231 do Salmos e Hinos. Enquanto cantava e tocava , mantinha-se de olhos cerrados. Ao chegar na última quadra do hino que diz: "Ó raças, tribos e nações, ao Rei divino honrai", abriu os olhos e viu, com grande alegria, que os selvagens haviam depositado suas armas no chão e permaneciam extasiados, comovidos com a música que ouviam. Fazendo-se entender, pediram ao missionário que permanecesse com eles, o que ele aceitou. Aprendeu-lhes a língua e começou a ensinar-lhes a Salvação em Jesus Cristo. E muitas vezes cantaram com produnda gratidão: Saudai o nome de Jesus!
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Curitiba (Paraná)
Livro NOVO (plastificado ainda) Editora Reflexão Teologia: Soteriologia / Arminianismo Jacob Armínio foi um ministro reformado holandês e professor de Teologia do final do século XVI e início do século XVII. Sua carreira não foi diferente de muitos outros de sua época - anos de aluno sob os principais teólogos da época, serviço como pastor, anos finais como professor de jovens ministros. Ele poderia ter passado desapercebido e ser logo esquecido. A tranquilidade, todavia, não era seu quinhão na vida; nem a obscuridade, seu quinhão na morte. Durante os seus últimos seis anos, ele setornou o foco de atenção da vida nacional holandesa. Ao seu redor, encolerizavam-se não apenas os debates dos teólogos, mas também as questões nacionais de política externa, guerra e paz, comércio mundial e a relação entre Igreja e Estado. Após suamorte, por três séculos, parecia que todo o protestantismo não luterano foi dividido entre arminianos e calvinistas. Na Inglaterra, eles eram os /
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