V1 r ferrari

Ferrari California 4.3 V8 2010 | 18.000 km - 4.3 V8 430 CV - 0-100km/h: 4 s - Velocidade Máxima: 310 km/h - Tração Traseira - Plotada de Vermelho - Cor Original Preto Metálico - Interno em Couro Vermelho - Volante Multifuncional em Couro - Bancos Esportivos com Memória - Park Assist Dianteiro e Traseiro - Rodas 20? - Lanternas em Led - Luzes de Posição em Led - Faróis Bi Xenon ** Acessórios: Completo | Câmbio Automático | Itens Opcionais Completo

Belíssima Ferrari, sem retoques, com apenas 18.000km rodados.

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Potência máxima 490 cv Torque máximo 51,3 kgfm Tração Traseira Câmbio automático de 7 marchas Cilindro 8 em V Direção Elétrica Aceleração 0-100 km/h - 3,8 s Velocidade máxima: 310 km/h Pneus - 245/ 40 R19 dianteiro - 285/40 R 19 traseiro Peso: 1660 kg Direção Hidráulica Freio disco de carbono-cerâmica Embreagem dupla a seco Full PPF Toda revisada Escapamento Extremamente conservado Edição 30 - 30 CV a mais, 30 kg a menos Apenas 2 no Brasil

EXTERIOR VIOLA ALETHEIA COM INTERIOR PRETO E AMARELO. VEÍCULO COM OPCIONAL DOS RACING SEATS DAYTONA EM FIBRA DE CARBONO NA COR AMARELO E OPCIONAIS INTERNOS EM FIBRA DE CARBONO. DISPONÍVEL A PRONTA ENTREGA VIA IMPORTAÇÃO VALOR COTADO EM EURO R$ 5,33 NA DATA 23/11/2023 MAIS INFORMAÇÕES VISION. COMEX

EXTERIOR NERO COM FAIXA ROSSO E INTERIOR PRETO COM DETALHES EM VERMELHO. VEÍCULO COM OPCIONAL DOS RACING SEATS EM FIBRA DE CARBONO NA COR PRETO E VERMELHO COM E VOLANTE EM FIBRA DE CARBONO. DISPONÍVEL A PRONTA ENTREGA VIA IMPORTAÇÃO VALOR COTADO EM EURO R$ 5,33 NA DATA 23/11/2023 MAIS INFORMAÇÕES VISION. COMEX

EXTERIOR GIALLO COM INTERIOR PRETO E DETALHES EM AMARELO. VEÍCULO COM OPCIONAL DOS RACING SEATS DAYTONA EM FIBRA DE CARBONO NA COR PRETO E AMARELO COM E DETALHES INTERNOS EM FIBRA DE CARBONO. DISPONÍVEL A PRONTA ENTREGA VIA IMPORTAÇÃO VALOR COTADO EM EURO R$ 5,33 NA DATA 23/11/2023 MAIS INFORMAÇÕES VISION. COMEX

EXTERIOR ROSSO CORSA COM INTERIOR NERO ALCANTARA. DISPONÍVEL A PRONTA ENTREGA VIA IMPORTAÇÃO VALOR COTADO EM EURO R$ 5,36 NA DATA 01/12/2023 MAIS INFORMAÇÕES VISION. COMEX

-Revisada via Itália 01/2021; -Importação oficial; -Revisão na concessionaria; Exclusividade* -Potência: 560 cv@ 7.500 rpm; -Torque: 77 kgfm@ 4.750 rpm; -Combustível: Gasolina; -Câmbio: Automatizado; -Marchas: 7; -Tração: Traseira; -Aceleração 0 a 100 km/h 3 s; -Velocidade máxima 316 km/h; -Urbano 5,8 km/l; -Rodoviário 9,7 km/l; ** Acessórios: Completo | Câmbio Automático | Itens Opcionais Completo

Apenas 15 mil kms Motor de 578 cv Câmbio automatizado Câmbio borboleta no volante AG PICKUPS – A Gigante do Ramo!!! Sempre com as melhores ofertas para nossos clientes!!! Veículos com qualidade e procedência!!! Venha nos fazer uma visita!!!!!

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Importação Oficial Motor V8 570cv Câmbio F1 de 7 velocidades  e dupla embreagem Freios de cerâmica com pinça vermelha Bancos Daytona em couro preto e costura branca Detalhes em acalantara e carbono Entrada para USB, Bluetooth Farol bi-xênon Escapamento esportivo original de fabrica Lift System Câmera de ré Led de RPM no volante | Publicado por Loja Conectada (169915)

De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA. Itens Opcionais Ar quente Bancos de couro Vidro elétrico

De Tomaso Pantera Coupe 1972/1972 na cor Amarela. Veículo exclusivo e lindíssimo, com poucas unidades rodando no Brasil. Além disso, está em excelente estado de conservação e ostenta placa preta. Motor central traseiro, V8 de 351 polegas cúbicas (5.8 litros), com 330CV a 6.000 RPM e 47,5 kgfm de torque entre 3.400 RPM. Piloto que chegou a correr na F-1, Alejandro De Tomaso era argentino. Corajoso, decidiu produzir seus próprios carros em Modena, quintal da Ferrari. Alejandro começou construindo o chassi que usaria nas pistas adicionando um motor da Maserati e, mais tarde, da Ford, mas foi como criador de superesportivos que ele encontrou seu caminho, mesmo em meio à farta concorrência local. O primeiro modelo de rua da marca surgiu no Salão de Turim de 1963. Era o Vallelunga, com seu motor 1.5 do Ford Cortina. Em 1966 veio o Mangusta, desenhado por Giorgetto Giugiaro, e em 1970 chegou a obra-prima de De Tomaso, o Pantera. Foi o ápice da parceria entre a marca e a Ford, que já havia tentando comprar a Ferrari. Lançado no Salão de Nova York, o Pantera era uma releitura dos sucessos da Ford em corridas nos anos 60, em especial o GT 40. Sobre estrutura monobloco, sua carroceria de aço desenhada pelo americano Tom Tjaarda, do estúdio Ghia, era moderna e tipicamente italiana. Atrás dos bancos ficava o motor Ford V8 351, de 5.8 litros e 330 cv, e o câmbio manual ZF de cinco marchas. A suspensão era independente nas quatro rodas, todas com freio a disco. Ele ia de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos e atingia 260 km/h. Nos Estados Unidos, era vendido em autorizadas Lincoln-Mercury, com direito a vidros elétricos e ar-condicionado. O Pantera faz jus a seu nome, suas respostas são agressivas e a aceleração, violenta. Dosar o pé é essencial. Bem atrás do piloto, o motor faz o corpo todo vibrar. Pelo retrovisor, vê-se o filtro de ar trepidar. Sentem-se as imperfeições do asfalto nas mãos. Os engates do câmbio são facilitados pela grelha clássica, embora a alavanca e a embreagem sejam relativamente pesadas, o que é completamente compreensível, já que o Pantera é praticamente um carro de corrida. A parceria De Tomaso e Ford se encerrou no fim de 1974 e, com ela, a importação do Pantera para os EUA.

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