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Hinarios


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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Exemplar extremamente raro,e em impecável estado de conservação, quase como novo.R$ 500,00 Hinário Melodias de Vitória (1953) Foi em janeiro de 1953 que a Revista Adventista trouxe o pedido de colaboração para a elaboração de um novo hinário para a juventude. Quem assina como presidente da comissão responsável pelo desenvolvimento deste hinário é Francisco N. Siqueira, dando as seguintes diretrizes para as contribuições: 1. Poesias com base em temas religiosos e juvenis a serem musicadas. 2. Músicas de caráter religioso, às quais se possam adaptar poesias ou poemas próprios à finalidade do hinário. 3. Hinos, melodia e letra, em português ou outra língua de fácil tradução. 4. Sugestões de nomes para o novo hinário. Além de Francisco N. Siqueira participaram do processo de seleção de hinos, Charles Pierce, Frederico Gerling Jr. e Flávio Garcia. Foi assim então que em 1955 o 1º. hinário jovem adventista brasileiro nasceu, o Melodias de Vitória. Este hinário contém 225 hinos, com letra e música. Os hinos foram extraídos do antigo Hinário Adventista, traduções de hinários adventistas em inglês e alemão, e de hinários evangélicos, como Cantor Cristão e Salmos e Hinos, assim como alguns hinos de autores brasileiros, uma grande novidade. Melodias de Vitória foi publicado pela Casa Publicadora Brasileira, Santo André/SP. Este hinário possui: índice dos assuntos, índice de títulos e primeiras linhas dos hinos, lista de tradutores e traduções, indicando os nomes dos colaboradores (Isolina A. Waldvogel, Ruth O. Guimarães, S. J. Schwantes, J. N. Siqueira, Luiz Waldvogel, R. A. Butler e Jonas Monteiro), índice por espécie (Congregação, solos, duetos, etc.).
R$ 170
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Hinário Cantai ao Senhor (1963) Tendo início em 1956, e durante 7 anos, o “novo” hinário "Cantai ao Senhor" esteve em seu processo de preparação. A 1ª. edição data de 1963, contendo 620 hinos, com mais de 300 novos hinos em relação aos hinários anteriores, e o que os próprios editores chamaram de “muitos dos antigos melhorados”. Seguindo o crescente desejo de aperfeiçoar o material usado para o canto congregacional, a comissão editorial presidida por Flávio Araújo Garcia, então diretor do Conservatório Adventista de Música, e tendo como principais colaboradores, Dario Araújo e Tércio Simon, destinou grande parte de seus esforços para adequar a letra de cada hino seguindo as regras de prosódia musical, assim como analisar e editar a música de cada hino seguindo as regras de fraseologia musical. Os editores assim destacam as principais contribuições do Cantai ao Senhor: “Como verão, figura nele [Cantai ao Senhor] boa parte dos hinos deste [Hinário Adventista], modificados para satisfazer às leis da Prosódia Musical [. . .]. Acrescentou-se, além disso, bom número de hinos novos, inéditos em português. O critério, seguido pela Comissão, de evitar melodias leves, de caráter popular, explica a omissão de alguns dos cânticos do hinário antigo.” Talvez sejam estas as principais razões para que houvesse uma reação contrária a este hinário, como o próprio Dario Araújo destaca: “Se em todos os hinários anteriores, ao serem lançados, notou-se reação do nosso povo, muito maior sofreu e sofre este atual [Cantai ao Senhor]. Muitas queixas saudosistas e revoltadas têm se insurgido contra os critérios de trabalho usados. E temos que reconhecer que é muito mais fácil ficar como está do que mudar, e muito mais difícil aprender e estudar.” O Cantai ao Senhor trouxe as novidades de indicações de andamento, fraseologia, intensidade, expressão e articulação, para praticamente todos os hinos. Há também, a inclusão de 50 leituras responsivas para uso no culto divino, assim como, diversos índices: dos hinos por assuntos, de compositores e arranjadores, de autores e tradutores, de procedência dos hinos, de títulos e primeiras linhas. Esta quantidade de informações detalhadas presentes no "Cantai ao Senhor", incluindo referências a direitos autorais, dão mostra da preocupação por parte dos editores, em produzir um hinário o mais completo possível, pelo menos do ponto de vista editorial. O "Cantai ao Senhor" também circulou em versão sem música com o objetivo de oferecer um hinário a um custo mais baixo à grande parte da Igreja que não lia música. Outro material até então inédito foi a apostila "História dos Hinos e Autores" do Hinário Cantai ao Senhor, produzida pelo Conservatório Musical Adventista entre 1963 e 1965. O círculo do hinário Cantai ao Senhor ficava assim, completo, servindo à Igreja por 36 anos.
R$ 300
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Porto Alegre (Rio Grande do Sul)
Hinário Córo Sacro. O nome do autor deste hinário se chama ARTHUR LAKSCHEVITZ é o sinonimo de música sacra no Brasil, pioneiro da música sacra da denominação Batista no Brasil. Nascido na Letônia, no dia 19/Fev./1901. Em 1931 saiu o 1º volume do Córo Sacro , e este abençoado irmão dirigia nada menos do que 5 coros. Coleções Brasileiras Para Uso Coral Além dos hinários congregacionais, há também duas expressivas coletâneas de música para coro, que eram, até o fim da década de 50, usados pelos conjuntos corais evangélicos. São elas Coros Sacros e Antemas Celestes. O primeiro, compilado por Arthur Lakschevitz, foi publicado (primeira edição) em 1931 e, vinte anos depois, 190 hinos completavam a coleção, já no oitavo volume. O segundo foi compilado por Alina Muirhead, missionária batista, compositora, regente e cantora. Em 1981 a JUERP reeditou a coleção, sem alterar a edição de 1954. A partir da década de 60, outras coleções foram aparecendo e, gradativamente, sendo usadas. Descrição: 9ª edição. Encadernação dos volumes: I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII. Exemplar antigo, usado. Escurecimento esperado no corte, miolo mais claro, algumas poucas páginas quebradiças.Sinopse: Hinos Especiais para Coros. Inclui: Notação Musical. Encadernação: Capa dura. Formato: 16 x 22 cm. Cerca de 450 páginas no total.
R$ 200
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